PoEDB, Path of Exile Wiki

Nome
{Livro 1: Brasas da Insurreição} "Ele se ergueu ao poder através da fumaça das bruxas queimadas". E então os Gemantes sobreviventes sussurraram sobre Voll de Thebrus, enquanto ele portava a coroa Imperial no 2º Sacrato de Phréci, 1334 CI. Mas na verdade, ele nunca foi o tipo de homem que inflamaria uma garota somente por ler uma mão. O Alto Templário Voll era um devoto tanto da sua fé quanto de seu país, e não encontrou dificuldades em reunir outros à sua causa divina: O próprio Senhor Prefeito de Sarn, Ondar, e Victario, o Poeta do Povo; o Arcebispo Geofri de Phrécia; o Governador Kastov de Stridevolf; e o Comandante Adus de Highgate. Juntos, estes Guerreiros da Pureza forjaram uma revolução contra a taumatocracia Gemante, e que Voll torcia que "arrancaria esse império das mãos da malignidade e o retornaria para a humanidade". { - Garivaldi, Cronista do Império} — Ler
{Livro 2: Flores Ensanguentadas} O Alto Templário Voll fez Victario suplicar para o Barão Rigwald de Ezomyr, sabendo que um poeta se sairia melhor do que um político em levar os românticos Ezomitas para uma rebelião. Movido pelas palavras apaixonadas de Victario, Rigwald reuniu seus clãs, e no 3º Fiero de Dirivi 1333 CI, tomou os campos de Glarryn numa rebelião declarada contra o Governador Gaius Sentari. O esplendor de tantas bandeiras coloridas acabou dando o nome da rebelião Ezomita de "A Rebelião das Flores Ensanguentadas". Mesmo com os legionários Gemantes de Sentari matando três Ezomitas para cada um dos seus mortos, as Flores Ensanguentadas ganharam o dia, através de pura fúria e coragem. O Governador Sentari fugiu para Sarn, só para retornar para Astrali com reforços retirados da capital, Vastiri e das guarnições do sul. Mas Sentari não sabia que ao enfraquecer aquelas forças, ele estava caindo nas garras de Voll. { - Garivaldi, Cronista do Império} — Ler
{Livro 3: A Queda de um Machado de Jade} Numa luta mano-a-mano em campo aberto, uma Legião Gemante teria matado os guerreiros Karui de Kaom como porcos no abate. Mas Kaom não pretendia encarar Lioneye numa luta justa. Depois de absorver graves perdas e fingir uma retirada caótica, Kaom atraiu Marceus e seus Gemantes para longe de seus escudos de corpo, para que perseguissem e espantassem os Karui fugitivos. Esta decisão não foi imprudência de Lioneye, porque é sabido que os Karui não possuem arqueiros. Tradicionalmente, guerreiros Karui são proibidos de usar qualquer arma de projétil. Mas o que Lioneye não percebeu é que esta tavukai (proibição sagrada) não valia para suas mulheres. A pedidos de seu tio, Hyrri viajou para Thebrus, estudando arquearia com os melhores tutores militares de Voll. Quando os legionários abandonaram sua proteção em troca de melhor mobilidade, suas mulheres arqueiras saíram dos esconderijos e fizeram chover a morte em cima dos Gemantes. Um bravo Marceus Lioneye reuniu seus legionários sobreviventes, para uma última defesa nas muralhas da Vigília de Lioneye. Kaom honrou sua coragem, usando a cabeça enfeitada de Marceus em seu cinto desde então. Garantindo um local seguro para novos reforços, Kaom continuou sua conquista da costa, massacrando os cidadãos Eternos e limpando o caminho para o primeiro assentamento dos Karui invasores no continente Wraeclastiano. { - Garivaldi, Cronista do Império} — Ler
{Livro 4: A Sela da Sekhema Vermelha} Em troca do seu apoio militar na rebelião, Voll prometeu à Sekhema Deshret a devolução das terras Maraketh roubadas durante a conquista imperial das Planícies Vastiri. A Sekhema Vermelha aceitou com uma condição, que ela tivesse a pele de Hector Titucius para usar como uma sela de rhoa. Para tanto, Voll e Deshret criaram uma armadilha para o General Titucius e sua legião Vastiri. Os Maraketh aprenderam há muito tempo a prever as ocorrências das vastas e perigosas tempestades de areia, frequentes nas planícies. Deshret encontrou um desses eventos há um dia de caminhada do acampamento de Titucius. Voll identificou uma série de espiões imperiais dentre os Maraketh, e lhes deu informações falsas sobre uma possível revolução tribal. Caindo na isca, Titucius liderou sua legião Gemante para cercar a localização informada, colocando-se bem no caminho da tempestade de areia de Deshret. No terceiro Galvano de Vitali 1333 CI, a tempestade atingiu a legião de Titucius com uma ferocidade sem igual. A {akhara} de Deshret, nascida e criada na areia e no vento, atravessou a legião, ceifando-a como uma safra de milho. Quando a tempestade e a fúria Maraketh passaram, a Legião de Vastiri foi reduzida a montes de capas empoeiradas. A Sekhema Vermelha tomou seu prêmio, e dizem que não existe sela mais confortável em toda Vastiri do que a de Deshret. { - Garivaldi, Cronista do Império} — Ler
{Livro 5: O Imperador está morto. Vida longa ao Imperador!} No último dia de Divini 1333 CI, o Alto Templário Voll abriu um cerco em Sarn, suas fileiras repletas de rebeldes Ezomitas, Karui e Maraketh sob as respectivas lideranças de Barão Rigwald, Hyrri de Ngamakanui e Sekhema Deshret. O Imperador Chitus preparou seus recém-criados Legionários Gemantes e, por um tempo, parecia pronto para executar uma defesa eficiente da capital. Mas seus esforços foram impedidos pelo seu conselheiro e amigo mais próximo, o Lorde Prefeito Ondar. Durante as comemorações da Noite das Mil Fitas, Ondar atingiu Chitus com lâminas envenenadas com o pior dos venenos. Mas a constituição inumana do imperador o serviu bem até o último momento. Erguendo seu machado, Chitus cortou Ondar em dois antes de morrer, numa demonstração visceral e calamitosa de taumaturgia. Malachai, o Laureado Taumaturgo, foi capturado logo em seguida junto de sua consorte gemante, Senhora Dialla, pelos cidadãos revolucionários de Victario Nevalius. Com uma liderança morta ou apreendida, a aristocracia gemante de Sarn não teve escolha a não ser oferecer a rendição da cidade. Voll e seu Exército da Pureza marcharam pelos portões da capital, e no dia seguinte, o Alto templário foi coroado Imperador Voll, o Primeiro. { - Garivaldi, Cronista do Império} — Ler
{Livro 6: O Dispositivo do Arrebatamento} Voll condenou Malachai a uma 'conflagração viva' no Crematório, mas parece que as promessas de Malachai acabaram salvando-o da pira. "Um fim para a taumaturgia," ele diz. Uma fantasia que nosso Imperador precisava ver. Por mais de um ano, Malachai esteve consignado ao Templo Solaris, forjando um mecanismo que limpará Wraeclast de seus vícios sobrenaturais. Hoje, o primeiro Fiero de Eterni 1336 CI, Malachai e sua Rainha Gemante agarraram os cantos de um manto de seda e revelaram o Dispositivo de Arrebatamento. Como um fosso de serpentes de cobre, ele se contorce perante seus olhos. Só Malachai pode dizer se este é um milagre ou uma monstruosidade. Mas amanhã, Voll liderará a Legião de Highgate de volta para casa, levando Malachai, a Senhora Dialla e este estranho aparato para o norte. Norte, de onde vieram as primeiras Gemas. De onde o pesadelo da taumatocracia de Chitus surgiu. Será em Highgate que nosso Imperador Voll acabará o que começou. Ele queimará o império de Chitus da história e erguerá uma teocracia pura das cinzas da arrogância e da corrupção. Que Deus lhe ajude, Voll de Thebrus, e a todos nós. { - Garivaldi, Cronista do Império} — Ler

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{Livro 1: Brasas da Insurreição}

"Ele se ergueu ao poder através da fumaça das bruxas queimadas". E então os Gemantes sobreviventes sussurraram sobre Voll de Thebrus, enquanto ele portava a coroa Imperial no 2º Sacrato de Phréci, 1334 CI. Mas na verdade, ele nunca foi o tipo de homem que inflamaria uma garota somente por ler uma mão.

O Alto Templário Voll era um devoto tanto da sua fé quanto de seu país, e não encontrou dificuldades em reunir outros à sua causa divina: O próprio Senhor Prefeito de Sarn, Ondar, e Victario, o Poeta do Povo; o Arcebispo Geofri de Phrécia; o Governador Kastov de Stridevolf; e o Comandante Adus de Highgate. Juntos, estes Guerreiros da Pureza forjaram uma revolução contra a taumatocracia Gemante, e que Voll torcia que "arrancaria esse império das mãos da malignidade e o retornaria para a humanidade".

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{Livro 2: Flores Ensanguentadas}

O Alto Templário Voll fez Victario suplicar para o Barão Rigwald de Ezomyr, sabendo que um poeta se sairia melhor do que um político em levar os românticos Ezomitas para uma rebelião. Movido pelas palavras apaixonadas de Victario, Rigwald reuniu seus clãs, e no 3º Fiero de Dirivi 1333 CI, tomou os campos de Glarryn numa rebelião declarada contra o Governador Gaius Sentari.

O esplendor de tantas bandeiras coloridas acabou dando o nome da rebelião Ezomita de "A Rebelião das Flores Ensanguentadas". Mesmo com os legionários Gemantes de Sentari matando três Ezomitas para cada um dos seus mortos, as Flores Ensanguentadas ganharam o dia, através de pura fúria e coragem.

O Governador Sentari fugiu para Sarn, só para retornar para Astrali com reforços retirados da capital, Vastiri e das guarnições do sul. Mas Sentari não sabia que ao enfraquecer aquelas forças, ele estava caindo nas garras de Voll.

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{Livro 3: A Queda de um Machado de Jade}

Numa luta mano-a-mano em campo aberto, uma Legião Gemante teria matado os guerreiros Karui de Kaom como porcos no abate. Mas Kaom não pretendia encarar Lioneye numa luta justa. Depois de absorver graves perdas e fingir uma retirada caótica, Kaom atraiu Marceus e seus Gemantes para longe de seus escudos de corpo, para que perseguissem e espantassem os Karui fugitivos.

Esta decisão não foi imprudência de Lioneye, porque é sabido que os Karui não possuem arqueiros. Tradicionalmente, guerreiros Karui são proibidos de usar qualquer arma de projétil. Mas o que Lioneye não percebeu é que esta tavukai (proibição sagrada) não valia para suas mulheres. A pedidos de seu tio, Hyrri viajou para Thebrus, estudando arquearia com os melhores tutores militares de Voll. Quando os legionários abandonaram sua proteção em troca de melhor mobilidade, suas mulheres arqueiras saíram dos esconderijos e fizeram chover a morte em cima dos Gemantes.

Um bravo Marceus Lioneye reuniu seus legionários sobreviventes, para uma última defesa nas muralhas da Vigília de Lioneye. Kaom honrou sua coragem, usando a cabeça enfeitada de Marceus em seu cinto desde então.

Garantindo um local seguro para novos reforços, Kaom continuou sua conquista da costa, massacrando os cidadãos Eternos e limpando o caminho para o primeiro assentamento dos Karui invasores no continente Wraeclastiano.

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{Livro 4: A Sela da Sekhema Vermelha}

Em troca do seu apoio militar na rebelião, Voll prometeu à Sekhema Deshret a devolução das terras Maraketh roubadas durante a conquista imperial das Planícies Vastiri. A Sekhema Vermelha aceitou com uma condição, que ela tivesse a pele de Hector Titucius para usar como uma sela de rhoa.

Para tanto, Voll e Deshret criaram uma armadilha para o General Titucius e sua legião Vastiri. Os Maraketh aprenderam há muito tempo a prever as ocorrências das vastas e perigosas tempestades de areia, frequentes nas planícies. Deshret encontrou um desses eventos há um dia de caminhada do acampamento de Titucius. Voll identificou uma série de espiões imperiais dentre os Maraketh, e lhes deu informações falsas sobre uma possível revolução tribal. Caindo na isca, Titucius liderou sua legião Gemante para cercar a localização informada, colocando-se bem no caminho da tempestade de areia de Deshret.

No terceiro Galvano de Vitali 1333 CI, a tempestade atingiu a legião de Titucius com uma ferocidade sem igual. A {akhara} de Deshret, nascida e criada na areia e no vento, atravessou a legião, ceifando-a como uma safra de milho. Quando a tempestade e a fúria Maraketh passaram, a Legião de Vastiri foi reduzida a montes de capas empoeiradas. A Sekhema Vermelha tomou seu prêmio, e dizem que não existe sela mais confortável em toda Vastiri do que a de Deshret.

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{Livro 5: O Imperador está morto. Vida longa ao Imperador!}

No último dia de Divini 1333 CI, o Alto Templário Voll abriu um cerco em Sarn, suas fileiras repletas de rebeldes Ezomitas, Karui e Maraketh sob as respectivas lideranças de Barão Rigwald, Hyrri de Ngamakanui e Sekhema Deshret. O Imperador Chitus preparou seus recém-criados Legionários Gemantes e, por um tempo, parecia pronto para executar uma defesa eficiente da capital. Mas seus esforços foram impedidos pelo seu conselheiro e amigo mais próximo, o Lorde Prefeito Ondar.

Durante as comemorações da Noite das Mil Fitas, Ondar atingiu Chitus com lâminas envenenadas com o pior dos venenos. Mas a constituição inumana do imperador o serviu bem até o último momento. Erguendo seu machado, Chitus cortou Ondar em dois antes de morrer, numa demonstração visceral e calamitosa de taumaturgia.

Malachai, o Laureado Taumaturgo, foi capturado logo em seguida junto de sua consorte gemante, Senhora Dialla, pelos cidadãos revolucionários de Victario Nevalius. Com uma liderança morta ou apreendida, a aristocracia gemante de Sarn não teve escolha a não ser oferecer a rendição da cidade.

Voll e seu Exército da Pureza marcharam pelos portões da capital, e no dia seguinte, o Alto templário foi coroado Imperador Voll, o Primeiro.

{ - Garivaldi, Cronista do Império}
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{Livro 6: O Dispositivo do Arrebatamento}

Voll condenou Malachai a uma 'conflagração viva' no Crematório, mas parece que as promessas de Malachai acabaram salvando-o da pira. "Um fim para a taumaturgia," ele diz. Uma fantasia que nosso Imperador precisava ver.

Por mais de um ano, Malachai esteve consignado ao Templo Solaris, forjando um mecanismo que limpará Wraeclast de seus vícios sobrenaturais. Hoje, o primeiro Fiero de Eterni 1336 CI, Malachai e sua Rainha Gemante agarraram os cantos de um manto de seda e revelaram o Dispositivo de Arrebatamento. Como um fosso de serpentes de cobre, ele se contorce perante seus olhos. Só Malachai pode dizer se este é um milagre ou uma monstruosidade. Mas amanhã, Voll liderará a Legião de Highgate de volta para casa, levando Malachai, a Senhora Dialla e este estranho aparato para o norte.

Norte, de onde vieram as primeiras Gemas. De onde o pesadelo da taumatocracia de Chitus surgiu.

Será em Highgate que nosso Imperador Voll acabará o que começou. Ele queimará o império de Chitus da história e erguerá uma teocracia pura das cinzas da arrogância e da corrupção.

Que Deus lhe ajude, Voll de Thebrus, e a todos nós.

{ - Garivaldi, Cronista do Império}
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As Crônicas da Pureza Text Audio /6