Você não tem tatuagens, Maraketh. Já lutou alguma batalha? — OtherBanterWhakanoToAdiyah |
Bom, isso é papo furado. — OtherBanterWhakanoToAdiyahTwo |
Tala moana, e boas marés! Eu sou Whakano, mas a maioria das pessoas me conhece como o Barbeiro. Se você precisar de um corte bem feito, sente aqui. Mas um peixinho me contou que você pode estar mais interessado numa conversa do que num corte. Um homem como eu, que viaja tanto quanto eu, escuta muitas coisas. Todo mundo precisa de um corte de cabelo de vez em quando, e eu sou um ouvinte muito atento. Algumas das coisas que eu escuto podem ser bem lucrativas para pessoas com uma certa, digamos, ambição sem escrúpulos. Deixe algumas insígnias na jarra de gorjetas, e eu posso acidentalmente deixar algumas das minhas notas meticulosamente bem feitas.
— Introdução |
Homem interessante. Muito interessante, de fato. Tão careca quanto no dia em que chegou ao mundo. Não tem necessidade de um homem com o meu ofício, entende. Ainda assim, careca como é, reconhece o valor de um bom barbeiro. Ninguém aqui sabe muito sobre o passado do Chefe, com exceção da Kurai, e ela não vai te contar muito, nem mesmo por uma pilha de insígnias. Lealdade é a moeda mais valiosa, e ela e o Chefe tem um estoque infinito. Tentei descobrir o que pude. Contos contraditórios sobre um líder contrabandista, um aristocrata teopolano, e, por mais estranho que pareça, um campeão da arena aposentado. Aí a Kurai me mandou parar de bisbilhotar por aí, ou então eu acabaria como o último barbeiro. Ou então ela disse que eu acabaria sendo {o} último barbeiro. De qualquer jeito, eu valorizo a minha vida e o meu trabalho mais do que eu valorizo fofocas sobre um velho gladiador contrabandista careca. — O Chefe |
{Notícias preocupantes chegando de Oriath. Eu sei que você não estava simplesmente envolvido, mas enterrado até o pescoço no meio das coisas. Eu também sei que não é culpa sua. Não diretamente, pelo menos. Ainda assim, você pode imaginar que eu sinto uma certa... animosidade por toda a situação. No mínimo porque a presença de Kitava é bem literalmente um cenário apocalíptico para o meu povo. Eu confio que você vai resolver isso, porque se não, acabou. E não me refiro apenas à nossa relação de negócios. }{Notícias preocupantes chegando de Oriath. Eu sei que você não estava simplesmente envolvida, mas enterrada até o pescoço no meio das coisas. Eu também sei que não é culpa sua. Não diretamente, pelo menos. Ainda assim, você pode imaginar que eu sinto uma certa... animosidade por toda a situação. No mínimo porque a presença de Kitava é bem literalmente um cenário apocalíptico para o meu povo. Eu confio que você vai resolver isso, porque se não, acabou. E não me refiro apenas à nossa relação de negócios. } — Kitava |
Escuta, eu não quero ser um estraga prazeres, mas antes de você começar a aparecer por aqui, nós não tínhamos nada dessa besteira de deuses. Eles só eram personagens em histórias. Jeitos de fazer as crianças comerem verduras. E tava tudo bem! Na verdade, eu preferia desse jeito. Agora? Agora nós temos personagens tomando vida! E aí você tá matando eles! Matando nossos herois! Tukohama era um dos mocinhos! É melhor você terminar o que começou. — Tukohama |
Bem, pelo menos você foi até o fim, eh? Eu teria preferido que meus deuses tivessem ficado escondidos em seus contos, mas se nós vamos ter O Faminto andando por aí, pelo menos precisamos colocar ele pra dormir de vez. — Kitava |
A rebelião estava por vir há tempos, se quer saber, o que você quer. E se me perguntar, o que não perguntou, eu imagino que o banho de sangue era inevitável. Os deuses se levantando? Essa aí, eu admito, me pegou de surpresa. Então agora os Karui estão navegando de volta pra casa -- que bom. Mas a raiva tende a pairar que nem um mau cheiro, e os escravizados tem uma raiva justificável. Pode demorar um bom tempo pra essa raiva desaparecer. Talvez nunca desapareça. — Escravos |
Digamos que você é um mercador de escravos Oriatiano rico. Você está lá, vendendo pessoas para outras pessoas, lucrando bastante às custas de divisões raciais. Então um dia, essas pessoas que você vem vendendo começam a matar as pessoas para as quais você as vendeu! É ruim pros negócios, né? Hora de ver o prejuízo? Infelizmente, não. Escravos tiveram seu orgulho brutalmente machucados. Eles estão lá -- agora mesmo -- procurando por homens, mulheres, e até crianças Karui, e as sequestrando. Depois do sequestro, ninguém mais tem notícia. Você acha que eles são vendidos para novos donos? Sem chance. Estão sendo torturados. Assassinados. Os escravos acham que isso é vingança, mas não é nada além de maldade simplesmente por maldade. Muitas coisas ruins aconteceram com a volta de Kitava, mas isso... pra mim, essa foi a pior. — Vigilantes |
O renascimento de Kitava anunciou muitas tragédias, mas ainda tem uma luz que brilha nisso -- a libertação dos meus irmãos e irmãs. Escravos Karui libertos estavam entre os primeiros sobreviventes a alcançar as praias de Wraeclast. Eu os vi beijar a areia, cantar, dançar. Eu os vi finalmente aproveitar a liberdade que eles deveriam ter tido desde sempre. Aí as coisas começaram a desenrolar. Um homem chamado Hapihapi que estava ajudando os que retornavam a se estabelecer desapareceu. Uma testemunha afirma que ele foi levado a bordo de um navio de escravos. Eu sei para onde esse navio o levou. Eu quero que você vá até lá. Quero que o encontre. Quero que o liberte. — Vingança do Escravo |
Gostaria de estar surpreso com o desenrolar dos acontecimentos. Queria mesmo. É só mais uma linha numa página, em um livro escrito apenas com atrocidades contra o povo Karui. Temo que este não seja apenas um evento anormal, mas o começo de um padrão. Agradeço seus esforços, apesar de tudo. Ficarei vigiando. Espero que você fique também. Mandarei uma mensagem para os amigos e familiares de Hapihapi. Eles o darão uma despedida honrada. — Vingança do Escravo |
Às vezes eu odeio estar certo. O sequestro de Hapihapi foi seguido por uma série de sequestros parecidos. Todos Karui, alguns ainda novos demais pra andar. Mesmo nesses tempos loucos e agitados, com Oriatianos mortos ainda sendo enterrados, escravistas estão pegando meus irmãos e irmãs. Navios diferentes, mas os métodos que estão usando são muito parecidos para ser uma coincidência. Alguém é responsável por isso, e eu quero saber quem. O Escritório de Registros de Oriath tem vários documentos, incluindo registros de vendas de escravos, licenças dos escravistas e registros dos paradeiros e donos de todo escravo conhecido. Traga aqueles documentos pra mim. — Siga o Rastro de Papéis |
{Muito obrigado, Exilado. Deixe esses documentos comigo. Vou mandar uns peixinhos rio acima e ver o que eles trazem de volta. }{Muito obrigado, Exilada. Deixe esses documentos comigo. Vou mandar uns peixinhos rio acima e ver o que eles trazem de volta. } — Siga o Rastro de Papéis |
O negócio sobre os escravistas é o seguinte; sem a bênção das autoridades Templárias, eles desmoronam sob pressão que nem um castelo de areia. Meus peixinhos voltaram, e me trouxeram um nome: Friedrich Tarollo. Não me surpreende que você nunca tenha ouvido falar dele. Ele era peixe pequeno. Mas mesmo em uma carreira famosa por insensibilidade e crueldade, Friedrich era um verdadeiro cretino. Amava a perseguição, a luta. Deixou sua marca nas costas de muitos dos meus irmãos e irmãs. Parece que ele se escondeu numa caverna em algum lugar, se declarou o líder supremo dos escravistas, e está aproveitando de forma doentia o que a derrota de uma Oriath sem lei trouxe. Encontre-o e leve-o à justiça. — O Rei Escravocrata |
{Eu ouvi as notícias, Exilado. Tarollo está morto. A mensagem àqueles que querem ouvir é alta e clara; o povo Karui é livre e não irá se curvar diante de ameaças e terror, nem agora, nem nunca. Talvez esse tenha sido só um trabalho pra você, talvez tenha sido mais. Eu não me importo muito. O que importa é que você decretou mudança. Por isso, você ganhou minhas insígnias e meu respeito. }{Eu ouvi as notícias, Exilada. Tarollo está morto. A mensagem àqueles que querem ouvir é alta e clara; o povo Karui é livre e não irá se curvar diante de ameaças e terror, nem agora, nem nunca. Talvez esse tenha sido só um trabalho pra você, talvez tenha sido mais. Eu não me importo muito. O que importa é que você decretou mudança. Por isso, você ganhou minhas insígnias e meu respeito. } — O Rei Escravocrata |
{Eu ouvi as notícias, Exilado. Tarollo está morto. A mensagem àqueles que querem ouvir é alta e clara; o povo Karui é livre e não irá se curvar diante de ameaças e terror, nem agora, nem nunca. Mas o que você encontrou lá... Se Tarollo pode usar para fomentar seu ódio, talvez possa ser usado para proteção. Ainda assim... Fico nervoso só de estar perto disso. Não sei o que é, mas precisa estar em segurança. Eu vou guardar por enquanto. Não confio em mais ninguém, nem em você. Desculpe... e, obrigado, eu acho. }{Eu ouvi as notícias, Exilada. Tarollo está morto. A mensagem àqueles que querem ouvir é alta e clara; o povo Karui é livre e não irá se curvar diante de ameaças e terror, nem agora, nem nunca. Mas o que você encontrou lá... Se Tarollo pode usar para fomentar seu ódio, talvez possa ser usado para proteção. Ainda assim... Fico nervoso só de estar perto disso. Não sei o que é, mas precisa estar em segurança. Eu vou guardar por enquanto. Não confio em mais ninguém, nem em você. Desculpe... e, obrigado, eu acho. } — WhakanoContractThreeEndAlternative |
Como vão as coisas a bordo do seu navio, senhor? — WhakanoBanterAFaustus |
Eles se importam de você passar tanto tempo aqui, senhor? — WhakanoBanterAFaustusTwo |
Vocês encontravam o chicote quando o capitão voltava, né? — WhakanoBanterAFaustusThree |
Barbeiros, senhor? — FaustusBanterAWhakanoReply |
Kitava não é nenhum salvador. Longe disso. Kitava é símbolo de morte, do fim dos tempos. — FaustusBanterAWhakanoReplyTwo |
Hinekora? A Mãe da Morte é a comissária das nossas almas, mas ela não tem nenhum grande desejo de nos destruir. É um desentendimento comum entre o seu povo. — FaustusBanterAWhakanoReplyThree |
Capitães. Não posso falar por todo o povo Karui, mas pessoalmente, sinto uma grande tristeza por Oriath. Muitas pessoas perderam suas vidas, suas casas, suas famílias. Pessoas boas. Pessoas ruins também, mas mesmo as pessoas ruins deveriam ter a oportunidade de refletir sobre suas malícias e mudar. Kitava tirou essa oportunidade. — FaustusBanterAWhakanoReplyFour |
Está falando comigo, senhor? — FaustusBanterBWhakanoReply |
Não? Alguns diriam que vocês estão vivendo em ilhas Karui por gerações. — FaustusBanterBWhakanoReplyTwo |
A mim? — FaustusBanterBWhakanoReplyThree |
Eu não fiz nada disso, senhor. — FaustusBanterBWhakanoReplyFour |
Perdão, senhor. Permita-me devolver o elogio: obrigado por não destruir nossas casas, pegar nossas crianças, nossos irmãos e irmãs, nossas esposas e maridos, e amarrar seus pés e mãos enquanto navegam. Obrigado por limitar sua relação à uma ilha, e por violar apenas algumas das nossas leis e tradições nesses últimos dias. — FaustusBanterBWhakanoReplyFive |
Isso é o que eu sei. — WhakanoRevealBlueprintOne |
Peixinhos me contaram que é mais ou menos assim. — WhakanoRevealBlueprintTwo |
Ouvi dizer que é tipo assim. — WhakanoRevealBlueprintThree |
Não, não. Mais tipo isso. — WhakanoRevealBlueprintFour |
Precisa de trabalho? — WhakanoBuyContractOne |
Tenho alguns contratos em oferta. — WhakanoBuyContractTwo |
Tenho alguns contratos, se precisar de um. — WhakanoBuyContractThree |
{Precisa se manter ocupado?}{Precisa se manter ocupada?} — WhakanoBuyContractFour |
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