Eu sou a capitã Lily Roth, e nós navegamos... Para Wraeclast. Melhor viver como exilado do que morrer nas fogueiras psicóticas de uma ilha.
Se quiser sair daqui, melhor subir a bordo. Mas anda logo, porque eu não tenho tempo para lágrimas e arrependimento.
— Introdução |
Lembre-se, eu não faço caridade. Você me deve.
Simbora!
— Navegar para Wraeclast |
Beleza, estamos seguros por enquanto. Agora deixa eu me apresentar de forma correta.
Lily Roth. Sim, sou uma {daqueles} Roth. Alguns nos chamam de 'contrabandistas', outros de 'piratas', ainda assim eu prefiro 'empreendedora náutica'. Eu mesma criei esse.
Então você vem até a Lily caso queira algo, ou mesmo se só estiver a fim de bater um papo com uma dama adorável.
— Introdução |
Sim, eu {conhecia} Tarkleigh, se é que você me entende. Ele não tem mais tempo para sua velha companheira de quarto hoje em dia. Ocupado demais com o seu caso perdido de esposa-peixe, Nessa.
Antigamente, Tarkleigh e eu roubávamos juntos pelas praias de Oriath. Ah, bons tempos aqueles. Adocicados com rum, nada além do vento e sal em nossos rostos, liberdade em nossos corações... e a lei atrás da gente.
Mas dava pra ver que ele tava querendo uns pirralhos, então eu cortei ele. Sem chance da temida Lily Roth ficar com barrigão, inchada como uma carcaça afogada.
Ainda assim, é bom trabalhar com aquele babaca mais uma vez, pelos velhos tempos, sabe?
— Tarkleigh |
Aquele patife? Acho que o Bestel pensa que eu sou o tipo de guria que se deitaria com qualquer vagabundo. Ah, ele não tá tão errado assim, eu acho. Ele até que é legal, mas não tem uma cara das mais agradáveis.
Na verdade, ele meio que me lembra do meu Avô, Weylam Roth. Um poeta e canalha extraordinário.
A bunda do Bestel foi cuspida da boca do Velho 'Dente-podre' Roth.
Ahem...
“Venha me satisfazer”, disse o Marinheiro para a Puta
Ela exibe seu decote, se orgulhando de sua conduta
Mas uma Puta doente condena todos às ondas do mar
Infectando os culhões dos capitães a enterrar.
— Bestel |
Você tem um jeito de viajante. Eu tenho algumas coisinhas que consegui resgatar de Oriath.
Talvez você esteja procurando por algum seguro para suas viagens? Do tipo que só o charme náutico ou um belo gole de tônico poderiam oferecer.
Vá em frente, dê uma olhada, e caso queira fazer negócio, creio que possamos chegar a um bom acordo.
— Comércio |
Weylam Roth... Escuta, deixa eu te contar algo que me lembro das histórias do meu vovô.
Logo que os outros saíram correndo do grande Leviatan Albino, Weylam carregou a balista com seu último arpão. E lá ele prometeu, aos céus e mares, que ele sozinho seria aquele que traria a morte ao filho bastardo do Rei da Salmoura.
A balista atirou e o arpão atingiu aquela criatura bem entre as costelas, forçando-a a mergulhar sob o mar revolto. Nuvens espessas de sangue apareceram por entre as ondas, rosas florescendo por entre a água escura, e apesar de parecer impossível, o já escuro oceano ficou ainda mais sombrio...
Ele utilizou os ossos da grande besta para reforçar o casco de seu navio, o Crista Branca. O Velho Dente-podre, ele é uma verdadeira lenda. Um verdadeiro herói pirata. Eu apenas sonho em um dia ter minhas próprias histórias chegando aos ouvidos dele, pra ele se orgulhar da neta que ele teve que abandonar.
— Weylam Roth |
Você conseguiu a Bandeira Negra do navio do meu avô? Ah, o Crista Branca era o navio mais perfeito que já navegou por estes mares. Mesmo assim, agora não passa de um amontoado de madeira podre e ossos, mofando naquele cemitério esquecido.
Mas por que lá? Você não acha que Merveil... Nunca! Eu não quero nem pensar. Um Roth nunca seria vítima daquela bruxa do mar tentaculosa. Weylam deve estar lá em algum lugar. Sim, provavelmente um náufrago.
Por enquanto, você tem que procurar uma passagem segura para o Coral do Rei da Salmoura. E não tem navio que vá te levar lá mais rápido do que o Crista Branca. Então, como única Roth presente e levada em consideração no momento, eu te dou permissão para queimar essa bandeira no Farol. Você pode aproveitar e testar a antiga lenda de que ele ressuscita as carcaças de antepassados Roth... e, outras embarcações menos impressionantes.
— A Bandeira Negra |
Sim, conheço o Rei da Salmoura. Que pirata não conhece? Já vi vários amotinados se afogando sob a lua cheia... Para manter o sono do velho rei quando as tempestades nos ameaçavam, sabe.
Se ele despertou das profundezas, isso significa más notícias para aqueles de nós com ar nos pulmões.
Ele voltará a estuprar e se alimentar de nós, povo do oceano, logo logo. Roubando ventres para dar vida a sua prole rastejante.
Sim, aquela blasfêmia tá lá fora em algum lugar, creio eu. E pensar que ainda existem pessoas precisando de transporte para Oriath... mais comissões para receber. Mas um deus devasso dos mares, isso sim complica as coisas.
— O Rei da Salmoura |
O Crista Branca vive novamente! E meu vovô... Ainda não consigo acreditar que Merveil fez aquilo com ele, aquela puta ardilosa! Ao menos seu espírito vaga livre novamente. Será que ele virá visitar sua neta favorita mais uma vez?
De qualquer forma, com a morte do Rei da Salmoura, você fez uma ótima coisa pelos navegantes. As águas não vão mais se dobrar aos caprichos da porra de um crustáceo super-desenvolvido, e com isso eu sinto um arrepio pelo meu corpo. É o oceano, chamando... como um amante em abstinência.
Mas por enquanto, foda-se, eu vou ficar aqui na Vigília de Lioneye até conseguir um novo navio. Nah, não tenha pena de mim. Com essa minha astúcia feminina, logo logo o Tarkleigh vai me ajudar a passar o tempo, cê vai ver.
— O Rei da Salmoura |
Você não tá achando que eu vou esquecer daquele favor que você me deve né? Na verdade, agora que estou pensando, existe uma boa forma de você pagar essa dívida considerável.
Sabe, aqueles cultistas malditos estavam pilhando os navios de refugiados tentando escapar de Oriath, e se não fosse pela minha habilidade incomparável como capitã do mar, nós com certeza teríamos perecido. Mas agora os mortos afogados estão sendo jogados na praia pelas ondas, e eles não permanecem mortos.
Já gastamos muito sangue, suor e lágrimas tentando trazer estes poucos sobreviventes sortudos até aqui inteiros. Que tipo de Capitã eu seria se eu os deixassem ser destroçados por cadáveres ambulantes?
Livre a Costa do Crepúsculo daqueles mortos-vivos nojentos e estamos quites. Pode até ser que eu te dê um extra pelo trabalho, caso você consiga terminar.
— Costa do Crepúsculo |
Uma visão lamentável, tantos Oriatianos afogados, tornados mortos-vivos... Você os libertou do seu tormento e tenho certeza que eles são gratos.
Aqui, aquele extra que mencionei. Apesar do mar tomar, ele também dá de volta em grandes medidas.
— Costa do Crepúsculo |
Traz essa sua bunda murcha a bordo antes que eu enfie uma lança no seu rabo!
— LillyCallOut |
{Você está me questionando? A grande dama do mar Lilly Roth, sobre como ela te encontrou, falhando até em se afogar, em um meio do nada esquecido por deus?
Achei que fosse óbvio. Vovô e eu viemos te agradecer pela nossa pequena reunião, que você incentivou. Os ventos nos disseram através dos moradores que você estava brincando com aquela Besta morta por aqui.
Então seguimos a trilha, e achamos que só encontraríamos os pedaços do seu corpo espalhados por toda essa montanha maldita. Mas olha só, o que encontramos? Nosso exilado favorito, de bunda pra cima.
Cê tem sorte que o velho Weylam ainda tem um pouco de seus poderes taumatúrgicos nos ossos. Como diabos você veio parar aqui?}{Você está me questionando? A grande dama do mar Lilly Roth, sobre como ela te encontrou, falhando até em se afogar, em um meio do nada esquecido por deus?
Achei que fosse óbvio. Vovô e eu viemos te agradecer pela nossa pequena reunião, que você incentivou. Os ventos nos disseram através dos moradores que você estava brincando com aquela Besta morta por aqui.
Então seguimos a trilha, e achamos que só encontraríamos os pedaços do seu corpo espalhados por toda essa montanha maldita. Mas olha só, o que encontramos? Nossa exilado favorito, de bunda pra cima.
Cê tem sorte que o velho Weylam ainda tem um pouco de seus poderes taumatúrgicos nos ossos. Como diabos você veio parar aqui?}
— Resgate |
Bem, acho que você quer uma ajuda pra chegar em Oriath… para dar conta daquele maldito deus canibal, Kitava, de uma vez por todas?
Bem, ficamos felizes em servir. Existem vários tesouros nas ruínas de Teópolis só esperando lá para serem encontrados, tenho certeza.
É só dizer quando e nós partimos.
— Oriath |
{Pronto para ir? Bem a tempo. Vovô disse que vamos ter um ótimo vento taumatúrgico vindo em nossa direção.}{Pronta para ir? Bem a tempo. Vovô disse que vamos ter um ótimo vento taumatúrgico vindo em nossa direção.
}
— Navegar para Oriath |
Enquanto você vagava por aí, eu dei um jeito de dar umas caçadas por minha conta. Achei uma carcaça cheia de bugigangas e quinquilharias aqui. Que eu consegui... "adquirir".
Dê uma olhada, pode ser que você encontre algo interessante para te ajudar na aventura da sua vida.
— Gemas Virtuosas |
Bem, mais uma vez, você me deve… por deixar você viajar em meu navio. Mas tudo bem, eu sou o tipo de guria que pensa a longo prazo.
Eu provavelmente precisarei dos seus serviços no futuro mais uma vez. Você pode me retornar o favor mais tarde…
Beleza, vamos, você tem um trabalho a fazer. Vidas para salvar, deuses para matar, é melhor começar.
— Boas Vindas |
Aquele Bannon é uma verdadeira sereia, na minha opinião. Mesmo após a surra que levou! Músculos fortes, cabelo amarelinho bonito… Eu aposto que a espada dele é mais longa que o mastro de um navio, se é que me entende…
Uma pena que ele é um daqueles beatos tolos. Mas até que isso não é de todo ruim, Lilly Roth adora um desafio.
— Bannon |
Eu aposto que na cama o Bannon é um verdadeiro demônio. Homens de uniforme são os mais fogosos!
Só que agora, ele resolveu se transformar naquele maldito 'Deus da Luz'! Eu tenho que acreditar que o homem ainda existe em algum lugar por lá, mas dar um jeito de levar ele pra cama nesse estágio está se provando mais difícil do que eu pensei inicialmente. Parece que não há nada que possa arrancá-lo de seja lá onde for que ele esteja se escondendo, nem mesmo umas roladas no feno com sua futura rainha pirata!
Me parece que ao deixar o Innocence tomar seu corpo completamente, é como uma sangue-suga sugando a vida dele. Ele perderá todas as alegrias e luxúrias desse mundo, e isso é uma coisa que me deixaria maluca.
— Innocence |
Não há muito que dizer sobre aquele monstro faminto. Enquanto ele respirar, ele trará desgraça a todos nós. Podemos estar a um oceano de distância de Kitava, e para ele, o oceano é apenas um gole a mais em sua taça.
— Kitava |
Já faz muito tempo, mas aqueles corsários pegaram a Lágrima, a jogaram no Relicário e me jogaram naquelas malditas celas de escravos. Que eu saiba, eles nunca descobriram o que a Lágrima realmente fazia. Sorte minha, eu acho.
Foi difícil, mas com a ajuda de alguns outros indesejáveis, eu consegui encontrar uma saída das celas e fui ao Relicário, tentei roubar de volta o que foi roubado de mim.
Cara, nós com certeza subestimamos o tamanho dos guardas que os Templários colocaram no lugar. Só eu consegui sair de lá viva. Meus cúmplices não tiveram tanta sorte... eles foram parar em Wraeclast, que nem você.
Eu acho que você deve ter cruzado com eles. Kraityn, Alira... Oak.
— A Lágrima |
Todo navegante conhece Tsoatha. Eles chamam de cidade, mas era mais um abatedouro do que qualquer outra coisa.
O velho Salgado em si governava o lugar, ameaçando seus moradores a servirem como comida para sua despensa pessoal. Aqueles que não eram devorados de vez eram escolhidos para dar continuidade à sua linhagem familiar - elas se tornavam esposas-peixe, como aquele bela jovem Nessa acabou virando.
Bem, o Rei da Salmoura, como você já sabe, foi forçado a tirar uma soneca no fundo do oceano, e dizem que a cidade se juntou a ele por lá também. Alguns poucos conseguiram escapar dos pedaços de corais que se partiam, começaram novas vidas, mas acho que eles deixaram todos os seus pertences valiosos para trás.
— Tsoatha |
Agora que o Rei da Salmoura não passa de carne de caranguejo, seu domínio afundado, a cidade antiga de Tsoatha, está pronta para o abate.
Meu avô dedicou uma boa parte de sua vida marítima tentando encontrar a localização daquela cidade monolítica. Então, enquanto estávamos... indispostos, eu tentei seguir seus passos e rastrear a Lágrima - uma pérola tão grande quanto sua cabeça, cravada com pistas para a localização da cidade sub-aquática.
Cheguei bem perto de completar o legado do meu avô, quando aqueles malditos corsários Templários invadiram meu navio e sumiram com a Lágrima, a jogaram no Relicário, aqui em Teópolis. E agora creio que seja a oportunidade perfeita de recuperar aquela pérola deslumbrante.
Acha que consegue pegar pra mim? Vai valer a pena pra você, quem sabe ajuda a pagar a sua dívida comigo?
— Mapa para Tsoatha |
{Exilado, você é extraordinário! Você não faz ideia do tempo que eu desejo ter essa belezinha em minhas mãos novamente. A Lágrima está surpreendentemente em ótima condição - não igual as outras bugigangas que os Templários gostam de roubar.
Nós ficaremos por aqui mais um pouco, mas assim que a poeira abaixar, meu avô e eu vamos focar em chegar até Tsoatha.}{Exilada, você é extraordinária! Você não faz ideia do tempo que eu desejo ter essa belezinha em minhas mãos novamente. A Lágrima está surpreendentemente em ótima condição - não igual as outras bugigangas que os Templários gostam de roubar.
Nós ficaremos por aqui mais um pouco, mas assim que a poeira abaixar, meu avô e eu vamos focar em chegar até Tsoatha.}
— Mapa para Tsoatha |
{Acho que você merece um jarro de cerveja e uma rapariga, ou um gigolô, não sei em que time você joga.
O grande exilado de Oriath, retorna a uma Teópolis caótica e acaba com a vida de um deus canibal louco... Isso sim é uma história digna de ser cantada por muito tempo.
Bem, tudo que posso dizer é parabéns, meu amigo. Um ano atrás, eu não teria sonhado que um dia eu estaria na compania de um matador de deuses. Meu conselho, é melhor você aproveitar e tirar uma folga antes que Oriath ou Wraeclast ou quem quer que seja precise de seus serviços únicos mais uma vez.}{Acho que você merece um jarro de cerveja e uma rapariga, ou um gigolô, não sei em que time você joga.
A grande exilada de Oriath, retorna a uma Teópolis caótica e acaba com a vida de um deus canibal louco... Isso sim é uma história digna de ser cantada por muito tempo.
Bem, tudo que posso dizer é parabéns, minha amiga. Um ano atrás, eu não teria sonhado que um dia eu estaria na compania de uma matadora de deuses. Meu conselho, é melhor você aproveitar e tirar uma folga antes que Oriath ou Wraeclast ou quem quer que seja precise de seus serviços únicos mais uma vez.}
— LillyOnKitavaDead |
Pelos altos mares, você realmente conseguiu! Você venceu um duelo do século contra o próprio Kitava! Marinheiros cantarão canções sobre a sua vitória por muitas gerações.
Mas algo que aprendi com você, Duelista: é melhor deixá-los na vontade de mais. Vamos atrás de uma cevada e um novo começo. Deixe a reconstrução para pessoas mais adequadas do que malandros como nós.
— Kitava |
Um dia sombrio, quando um homem mata seus próprios deuses. Tukohama, adorado; Kitava, odiado, mas ainda assim, dois deuses Karui. Você teve uma baita jornada, e fez bastante guerra.
O que acha, Marauder? Depois de tudo isso, é finalmente a hora de ir para casa? Podemos zarpar para o seu Arquipélago, é só mandar. Podemos vir verificar como tá esse pessoal depois que eles tiverem um tempo para resolver as coisas.
— Kitava |
Você ganhou o dia, mas me parece muito mais do que esgotada, Bruxa. Talvez seja a hora de enfiar a cara em uns livros de magia oculta proibida por um tempo... ou seja lá o que for que você faz para se divertir. Eu só sei que gente como a gente não serve para trabalho braçal e honesto.
É só mandar, e podemos zarpar para fora daqui.
— Kitava |
Me parece que você viu mais sangue derramado do que gostaria de admitir. Talvez seja hora de sair da escuridão e se meter com umas pilhagens, uma pirataria honesta pra variar.
O que acha, Sombra? Podemos vir dar uma olhada nesse pessoal depois que eles organizarem as coisas.
— Kitava |
Então, Templário, você derrotou Kitava e salvou o bom povo de Oriath e Wraeclast, mas a que custo? Ouvi dizer que aquele seu deus tirou férias em um exílio auto-imposto no sul congelante. Ajudar você a ir por aí procurando por Innocence me parece mais uma penitência do que diversão, mas é o mínimo que posso fazer.
Esteja ciente, não vamos encontrá-lo. Mas pra vocês é sobre a jornada não sobre o destino final com vocês, né? Vamos tirar um ano, depois voltamos para ver como esses exímios cidadãos estão. É só dar a ordem e podemos zarpar.
— Kitava |
É engraçado, Caçadora, que você teve que lutar através de Wraeclast inteira e Oriath para ganhar o direito de finalmente ser deixada em paz. Eu mesma adoraria um pouco de paz e tranquilidade. Vamos só nós duas zarpar para longe daqui antes que eles nos coloquem pra fazer trabalho braçal. Podemos visitar depois.
Que tal? É só dar a ordem e podemos zarpar.
— Kitava |
O mundo então foi salvo, ao que parece. Nunca duvidei de você, Herdeira. Mas o que você fará agora? Acho que uma mulher como você prospera em meio a desafios. Há um mundo inteiro lá fora, e você pode ir aonde quiser, fazer o que quiser. Eu e este velho navio levaremos você. É o mínimo que posso fazer, já que você salvou nossas vidas e tal.
É só dar a ordem, e podemos zarpar em direção ao futuro.
— Kitava |
Eu não deveria ter voltado aqui. Aquele Kirac é um baita de um vendedor convincente. Eu passei tanto tempo da minha vida viajando pelas profundezas salgadas, saqueando e pilhando, nunca pensei que acabaria trabalhando como uma oficial da marinha para a Vanguarda dos Cidadãos.
Eles perdoaram meus crimes de pirataria em troca de ajuda para reconstruir a cidade, e fornecer transporte e comércio. Vai ser uma vida pacata, porém recompensadora de certa forma. Prefiro ser marinheira do que soldado.
— Enseadas Karui |
Levarei meu baú de gemas, e cerveja o suficiente para derrubar quarenta homens!
— Convidar ao Refúgio |
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