Aproxime-se, viajante. Ou não. Eu não ligo. — BreakerWildGreeting |
Se você tem um nome, não o fale em voz alta. Os nomes têm poder neste lugar. Nem mesmo eu posso te proteger se você tolamente divulgar seu nome aqui. Chame as coisas pelo que são e as pessoas pelo que fazem. Infelizmente para mim, isso significa que sou melhor descrito como um violador de juramentos... é pegar ou largar. Mas não tenho certeza de como te chamar. Que estranho que os Espíritos Sagrados dancem ao seu redor... — Introdução |
{Ah, você deseja trilhar o caminho de um Bruxo das Brumas. Não tenho aversão a desempenhar o papel de mestre, especialmente para um aprendiz agraciado por Espíritos Sagrados. Veremos se você tem estômago para nosso trabalho desagradável.}{Ah, você deseja trilhar o caminho de uma Bruxa das Brumas. Não tenho aversão a desempenhar o papel de mestre, especialmente para uma aprendiz agraciada por Espíritos Sagrados. Veremos se você tem estômago para nosso trabalho desagradável.} — Ensinamentos |
Você será a sombra que a escuridão teme. — BreakerBecomeWarlockFromNone |
Os Maji são tolos. Você fez uma escolha sábia. — BreakerBecomeWarlockFromWarden |
Fico feliz em ver que você finalmente escolheu um lado. — BreakerBecomeWarlockFromPrimal |
Foi um prazer... Negociar. — BreakerPurchased1 |
Foi um prazer... Negociar. — BreakerPurchased2 |
Foi um prazer... Negociar. — BreakerPurchased3 |
Não me pergunte como consegui. — BreakerPurchased4 |
Não me pergunte como consegui. — BreakerPurchased6 |
Aproveite. — BreakerPurchased7 |
Aproveite. — BreakerPurchased8 |
Aproveite. — BreakerPurchased9 |
Vai te servir bem. — BreakerPurchased10 |
Vai te servir bem. — BreakerPurchased11 |
Vai te servir bem. — BreakerPurchased12 |
{Você não está pronto para os segredos mais obscuros do nosso ofício. Vá, aprenda o que puder e volte para mim quando estiver pronto. Só então vou te ensinar mais.}{Você não está pronta para os segredos mais obscuros do nosso ofício. Vá, aprenda o que puder e volte para mim quando estiver pronta. Só então vou te ensinar mais.} — Volte Depois |
Sua primeira tarefa será um simples abate. O Rei nas Brumas criou uma religião para atrair viajantes ingênuos através da Selva. Esses viajantes se tornaram seus seguidores fanáticos, e a fé deles alimenta seus planos. Diminua esse combustível eliminando seus cultistas. Volte para mim quando o trabalho sangrento estiver concluído e conversaremos sobre os ensinamentos. — Lidando com os Cultistas |
{Ah, vejo que você se sintonizou com as energias Selvagens ao traficar a morte, exatamente como eu pretendia. Você está pronto para aprender mais.}{Ah, vejo que você se sintonizou com as energias Selvagens ao traficar a morte, exatamente como eu pretendia. Você está pronta para aprender mais.} — Lidando com os Cultistas Completada |
É hora de expandir a nossa campanha contra o Rei nas Brumas. A chave para seus planos são os inúmeros altares ritualísticos que ele construiu por toda a floresta. Esses altares são pregos martelados em três camadas de significado: o seu mundo, a Selva e o vazio dos Sem Nome. É hora de dobrarmos um daqueles pregos.
Eu te dou a tarefa de encontrar o Rei nas Brumas durante um de seus rituais. Cause o máximo de estragos que puder. Um ritual interrompido pode causar muito mais danos do que aparenta... volte para mim depois de causar o caos, e eu lhe ensinarei mais. — Torne-se a Escuridão |
Exatamente como eu previ: quando você interrompeu aquele ritual, as energias envolvidas queimaram novamente nos altares existentes, cortando sua conexão com vários deles e deixando-os livres para um novo mestre. Sim, sim... esta é uma tática frutífera... é hora de te ensinar segredos mais obscuros... — Torne-se a Escuridão Completada |
{Você está pronto, meu aprendiz. Daremos o nosso maior passo até agora. Encontre o próprio Rei nas Brumas e enfrente-o diretamente. Você deve derrotar sua forma física em combate, da maneira que achar melhor. Isso não o matará completamente, mas irá bani-lo por um tempo... e isso me dará a oportunidade de começar a explorar o fluxo de devoção de seus altares. Vá, complete esta tarefa final e então farei de você um Bruxo completo.}{Você está pronta, minha aprendiz. Daremos o nosso maior passo até agora. Encontre o próprio Rei nas Brumas e enfrente-o diretamente. Você deve derrotar sua forma física em combate, da maneira que achar melhor. Isso não o matará completamente, mas irá bani-lo por um tempo... e isso me dará a oportunidade de começar a explorar o fluxo de devoção de seus altares. Vá, complete esta tarefa final e então farei de você uma Bruxa completa.} — Guerra pela Selva |
{O néctar da vitória é absolutamente doce, assim como a bebida da devoção que agora estou sugando de seus altares. Juntos, demos os primeiros passos para usar a maldição da Selva a nosso favor. Não há mais lições, apenas um gole de fé crua... sim, beba, saboreie... essa é a força vital das almas vivas, humores sagrados manifestados, dados voluntariamente pelos tolos... delicioso, né? Agora, você realmente se tornou um Bruxo das Brumas.}{O néctar da vitória é absolutamente doce, assim como a bebida da devoção que agora estou sugando de seus altares. Juntos, demos os primeiros passos para usar a maldição da Selva a nosso favor. Não há mais lições, apenas um gole de fé crua... sim, beba, saboreie... essa é a força vital das almas vivas, humores sagrados manifestados, dados voluntariamente pelos tolos... delicioso, né? Agora, você realmente se tornou uma Bruxo das Brumas.} — Guerra pela Selva Completada |
Minha ordem passou séculos incontáveis lutando contra o Rei nas Brumas. Gerações inteiras de Maji dedicaram suas vidas inteiras para minar seu misterioso poder. Foram lutas impressionantes para meros homens e mulheres mortais, mas não tenho nenhum desejo de me juntar a eles em um trabalho fútil. Deve sempre haver o mal oposto ao bem. Isso é inerente ao equilíbrio desta Selva e talvez do próprio mundo. Esse equilíbrio significa que nunca poderemos realmente nos livrar do mal. Assim, eu sei o que devo fazer. Não destruirei o Rei nas Brumas... irei substituí-lo. — Quebrador de Juramentos |
Quando {eu} for o poder das trevas no coração desta floresta, irei impor minha própria ética ao mal interior. Os viajantes terão passagem segura, desde que não demorem. As crianças, especialmente, não terão nada a temer. A aflição sombria que nos assola permanecerá dentro das fronteiras da Selva. Acredito que posso impor pelo menos essas regras. A melhor resposta, desde o início, não era aspirar ao heroísmo... mas nos tornarmos mestres das trevas mais éticos. — Substituindo o Rei |
Permita-me descrever a situação assim: um homem se depara com um altar na natureza. Ele não sabe a quem o altar serve, mas mesmo assim presta homenagem a ele. Alguma entidade concede a ele um presente insignificante, uma bugiganga, nada mais. Ele imagina todas as possibilidades. Ele imagina riqueza. Depois disso, ele procura mais desses altares e presta continuamente homenagem ao seu benfeitor desconhecido, na vã esperança de que sua vida mude. Assim é com todas as religiões. O homem é um seguidor devoto, embora não saiba disso. Sua fé alimenta sua própria destruição gradual. — Altares Ritualísticos |
Ach, seu povo é minha bênção e minha desgraça. Não tenho ninguém da minha espécie com quem conversar, então vocês me mantêm são, mas muitos de vocês acabam se tornando cultistas do Rei nas Brumas. Eu sei que deveria envenenar qualquer viajante que encontrasse, mas com quem eu tomaria chá? — Viajantes |
Ele é esperto. Tenho que dar crédiro. Ele também está muito motivado e é bastante implacável. No entanto, encontro falhas em sua ética. Ele causou miséria geral em toda a Selva e, portanto, fez inimigos desnecessários. Não sei qual é o seu objetivo final, apenas como ele faz as coisas... e pretendo subverter os seus altares para meu próprio ganho. — O Rei nas Brumas |
Os Sem Nome rondam pela maldição das trevas trazida pelo Rei nas Brumas. Eles rastejaram para fora do vazio infinito do nada de onde ele veio, embora não necessariamente ao lado dele. Houveram outros, como a Rainha de Porcelana, que acredito não ter sido aliada do Rei nas Brumas. Fui criado com a fábula de que os Sem Nome a servitam, mas ela se foi, e agora eles parecem muito loucos com um luto eterno. — Os Inominados |
Considere este reino meu laboratório. Aqui, posso investigar mistérios mais profundos, vendo de dentro. Conheço o Velho Mundo e fiz duas viagens para lá. Acho seu povo estranho e literal, e sua terra fria, exaustiva e miserável. Mas eu gostava bastante de neve. Temos geadas durante o inverno, mas a Selva não se transforma da mesma forma que o seu reino sob uma forte neve. Talvez, quando eu substituir o Rei nas Brumas, eu traga a primeira neve de verdade para esta floresta. Essa beleza pode levar meu povo a ver o pragmatismo do meu caminho. — A Selva |
A fronteira entre a Selva e o reino dos Sem Nome não existe. Mas isso não quer dizer que não possa ser alcançado. Está {lá}, se você ampliar a definição da palavra {lá}. Não tem como percorrer um caminho para encontrá-lo. Entrar nele é deixar de existir. Até mesmo contemplá-lo queima os olhos mortais, pois não temos a habilidade para perceber o que não existe. Tudo o que você pode experimentar, seja bom, mau, claro, escuro, nascimento, morte ou qualquer outra coisa nas Draíocht – tudo isso faz parte de nossa teia de significado.
O reino dos Sem Nome não está nessa teia. Não pode ser, mas é. Tenho certeza de que tudo isso parece bobagem, mas é a única maneira de nos referirmos a coisas que não podemos compreender. Na verdade, no momento em que você compreende alguma coisa do reino dos Sem Nome — no momento em que você o imagina, o compreende, o nomeia — ele adquire significado e se torna parte da teia da vida. Deixa de {não ser}. Literalmente, nunca poderemos compreender verdadeiramente o nada, pois se o fizéssemos, não seria mais o nada. — O Reino dos Inominados |
Eu não sou uma besta. Sinto falta do meu povo e da comunhão com meus companheiros Maji. Na minha opinião, fui excluído por muitas temporadas, o suficiente para mal me lembrar delas. Tenho esperança de que eles continuem a sobreviver nas profundezas da Selva, mas nem sequer um fio de sua presença se manifesta há muito tempo. Aqui na fronteira entre nossos mundos, só tenho viajantes como companhia. Meu longo trabalho me custou caro, mas sei que meu caminho é o certo e realizarei o que os Maji nunca conseguiram. — Os Maji |
Existe uma lasca de poder em todas as coisas vivas, por definição. Caminhamos sobre uma teia de significados tecida com a seda da percepção. Essa teia estremece com cada pequena mudança de pensamento ou ideia. Seres como o Rei nas Brumas e a Rainha de Porcelana são aranhas que rastejam pelos fios, buscando nos enredar e nos drenar. As Draíocht, porém, me confundem. As Três Irmãs, ou a Deusa original, seja lá o que se acredite que ela tenha sido... ela era altruísta. Humilde. Ela devolveu sua essência aos seres vivos de onde ela veio, e mais alguns. Este ato pode ter trazido consequências profundas que ainda não compreendemos. Há uma razão pela qual estudo cadáveres – especialmente os antigos. Os ossos mais antigos são fundamentalmente diferentes e estou determinado a decifrar os seus mistérios. — Os Draíocht |
Primitivo, Vívido, Selvagem... Sagrado. Existem quatro humores subjacentes à teia da vida. Cada um abrange uma substância preciosa que nosso mundo natural necessita para funcionar. Cada um também é produzido pelo mundo natural e pelos seres vivos. O ciclo é autossustentável, desde que o equilíbrio seja mantido. — Os Quatro Humores |
Um Bruxo como eu trabalha principalmente com aquilo que chamamos de Selvagem, pois é imprevisível, mas forte. Uma mente perspicaz pode aproveitar os humores selvagens, apesar de sua volatilidade ou por causa dela. A lição mais difícil para um aprendiz costuma ser a mais básica: a vida e a morte brotam da mesma seiva. Um cadáver se torna um refúgio para a vida que brota, que cresce, depois é comida, nutrindo mais vida, que morre... um ciclo belo em sua simplicidade, imprevisibilidade e confiabilidade. Você pode equiparar os humores selvagens ao sangue do corpo da natureza. — Humores Selvagens |
Os humores Primitivos fluem entre a luta da vida e supremacia e pela mudança. Quando a linhagem contínua de uma criatura se torna mais adequada ao seu habitat, ou quando os fortes batalham pelo domínio, você encontrará energias Primitivas presentes. — Humores Primitivos |
Humores Vívidos fluem da cooperação dos seres vivos. Enquanto os humores Primitivos são derivados da competição e da mudança, os humores Vívidos surgem quando criaturas díspares alcançam a harmonia. Considere o argoleth, uma pequena criatura reptiliana que monta na pele de um macaco. Alimenta-se de resíduos e goza de maior mobilidade e, em troca, elimina parasitas e limpa o pêlo do macaco. Aí está. Surgem humores Vívidos. A própria civilização é uma fonte bastante pesada de energias Vívidas... mas não temos muito disso por aqui. — Humores Vívidos |
Ainda não entendi a importância total dos humores Sagrados. Eles estão intimamente ligados, de alguma forma, com a mente e o coração. O que você pensa, o que você acredita, o que você deseja... em algum nível, é um fluido e flui de você em medida igual às suas paixões. Passei a acreditar que, em certo sentido, as Draíocht são o fluxo de secreções Sagradas, ou contém a sua vontade. O Rei nas Brumas colhe isso com seus altares enganosos. Ouso dizer que os segredos da própria Selva são sinônimos da verdadeira natureza dos humores Sagrados. Descobriremos tudo no devido tempo. — Humores Sagrados |
Você já adivinhou o que são, aprendiz? Poucos pensam na sua presença, no seu significado. São muito mais do que lindas luzes dançando na escuridão. Os Espíritos Sagrados escolheram você. Eles ajudam você. Só isso já deveria significar algo para você. — Os Espíritos |
Eu não tenho ressentimento {dela}. Ela guarda rancor de {mim} pela minha traição aos costumes dos Maji, mas estou fazendo o que preciso para finalmente vencer esta guerra antiga. Quando eu tiver conquistado o controle da escuridão da Selva, ela verá que não sou inimigo. — A Guardiã dos Eaves |
Não há espaço para espectadores em minha filosofia. Os que ficam de braços cruzados sem fazer nada não passam de uma doença! — A Caçadora Primitiva |
Então, você viu alguém tentando colher os quatro Humores diretamente. Eu mesmo já vi parcelas de plantas estranhas e retorcidas. Poderíamos alcançar o domínio sobre a natureza se aprendêssemos o controle adequado, mas minha ciência está em sua infância. Precisaríamos de máquinas vastas e complexas, e o risco seria grande, mas a ambição é válida... — Colheitas Estranhas |
Presumo que você já tenha visto nossos demônios intrusos, presumo. De onde eles vêm, não sei, embora tenha certeza de que a Selva não é seu objetivo. Para os viajantes, nunca é, e esses demônios são viajantes como quaisquer outros. As Draíocht os desvia para cá por motivos que não compreendo.
Eles tentam comer tudo o que vêem — e eu quero dizer {tudo} — mas o consumo descuidado na Selva é um erro que ninguém vive para cometer duas vezes. — O Flagelo |
Você superou as minhas expectativas e, talvez, me superou em alguns aspectos. Acho que posso confiar em você meu verdadeiro nome. Meu nome é Dromion Ley e foi um prazer te ensinar. — Saudação Formal |
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