Lore
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  • Os Templários
  • O Santuário Caído é uma mera sombra do que já foi bom em Wraeclast.

    Sabe aquele símbolo gravado nas pedras? É um Descry, de quanto os Templários lutavam por algo de verdade. Pros ancestrais dos Oriath, o Descry era uma bela tocha na noite. Uma fonte de inspiração e conforto.

    Mas sabe o que é triste sobre tochas? Elas apagam.

    Eramir, "Ruínas do Santuário Caído"

  • Eles acreditavam ser os de maior fé, mas tal convicção se tornou opressão.

  • Você se esquece que seus líderes templários também usam máscaras, Elreon. Talvez pelo mesmo motivo?

    Riker Maloney, on being betrayed by Elreon

  • Alguns poucos secretos entre os Templários concedem absolvição por carregar a culpa de outros.

  • "A história da Ordem dos Devoradores de Pecados é cercada de segredo e vergonha. Ainda assim, a história demanda a verdade, mesmo que esta leve séculos para ser revelada."

  • Innocence & the First High Templar
  • O Sinal da Pureza, sim... Um cajado bem peculiar que a Piety me mandou estudar certa vez. Aparentemente foi um presente de Innocence para o primeiro Alto Templário, Maxarius. Dominus não suportava nem tocar na coisa, então a trancou no Ossuário. Comportamento bem reativo para um homem com um intelecto tão formidável, mas agora faz um pouco mais de sentido.

    O cajado certamente era capaz de conduzir e guardar energia, e mesmo assim permaneceu inerte quando eu apliquei a corrupção a ele. Ele deve responder apenas à energia divina, e com divindade e corrupção sendo diretamente contrárias, não é uma surpresa eu ter falhado em mexer na coisa!

    Quero dizer que, se o Sinal da Pureza é um repositório para o poder de Innocence, Dominus nunca conseguiria segurá-lo, sendo tão voltado para o lado do poder da Besta.

    Você, no entanto....é um caso completamente diferente.

    Vilenta, "O Sinal da Pureza"

  • O Sinal da Pureza está no fundo do Ossuário Templário, fazendo companhia aos mortos.

    Innocence tirou do seu próprio sangue para criar aquela arma cruel e desesperada. Temperada em seu próprio líquido rubi, ele foi forjado para ser uma ferramenta transcendental de punição e purificação. O Sinal é um agente vivo da justiça, ou ao menos, o tipo duvidoso de justiça que meu irmão segue.

    Innocence viu, nos primeiros Alto Templários, os mais fiéis servos e os presenteou com o Sinal, para que pudesse ser usado em tempos de grande necessidade. A grande necessidade dos crentes em Innocence, na verdade. O bem estar geral da humanidade nunca foi uma preocupação do meu irmão.

    Sin, "O Sinal da Pureza"

  • O Sinal da Pureza? Deixe-me ver...o cajado, banhado em sangue inocente. Não, desculpe, banhado em sangue de Innocence. Sim, Innocence deu uma parte do seu eu divino para a coisa e a presenteou aos Templários.

    Agora que estou me lembrando, eu li um tomo sobre isso quando era um cadete. Uma cacetada de tempo atrás. Eu pulei a maioria das páginas chatas, então apenas me lembro um pouco onde a punição do Alto Templário Maxarius castigou o exército dos descrentes com um raio de sua luz sagrada. As palavras do livro, não minhas.

    Fora a minha humilde carne, o Sinal da Pureza é tudo que restou de Innocence.

    Bannon, "O Sinal da Pureza"

  • "Nos primeiros tempos de sua religião, Innocence orientou que os seguidores bebessem de seu sangue para poderem desfrutar da vida eterna. Se existe esse poder em seu sangue, espero que também sirva para ressucitar."

  • The Karui Slave Trade (CA. 1320 IC)
  • Parece que Tukohama se ergueu sejá lá de que tipo de vida após a morte que os Karui acreditam. Eu tenho pena daqueles pobres bastardos, pra ser sincero. Os Karui não tiveram uma vida fácil. Colonizados, escravizados, usados como peões em várias guerras, e agora abusados na morte pela porra do seu próprio deus.

    É por isso que eu não sigo nenhuma divindade. É uma pior que a outra.

    Tarkleigh, "Aparição Karui"

  • Respire fundo. Inale o fedor de opressão e exploração. Sim, essas celas e senzalas foram nosso lar longe de casa desde que os primeiros Karui foram trazidos aqui por Marceus Lioneye. O grande "Herói do Império", um dos melhores escravizadores que eles já tiveram.

    Não que ele fosse o único. O Capitão Sigmund Fairgraves financiou várias expedições às custas de crianças Karui chicoteadas. O Alto Templário Dominus só apareceu bem depois de uma longa fila de homens que ficaram ricos com o comércio de escravos.

    A riqueza Oriatiana foi construída na pobreza Karui. O ouro Oriatiano foi pintado de vermelho pelo sangue Karui.

    Utula, "Abrigo Escravo"

  • Fundada por Marceus Lioneye como posto de abastecimento para suas campanhas contra os Karui. Na época, a Vigília de Lioneye era defendida por uma pequena guarnição de legionários bem armados.

    O que eu tenho? Um punhado de criminosos famintos com porretes de madeira e machadinhas enferrujadas.

    Tarkleigh, "Vigília de Lioneye"

  • Os Karui se lembram de você, Fairgraves. Sua morte será muito comemorada.

    Marauder

  • Sobre a queda do Império, os historiadores ficam mudos. Depois da Rebelião da Pureza, o Reino de Kaom fez um bloqueio em Oriath, barrando qualquer comércio ou correspondência no continente. Dizem que Kaom planejava uma invasão.

    Foi só quando os Karui recuaram que Oriath teve qualquer novidade de Wraeclast, mas já não tinha quase ninguém sobrando pra contar a história.

    Clarissa, "Cataclismo"

  • O Cataclismo (1336 IC)
  • This could've been Oriath, yet The Cataclysm didn't reach across the sea. Why not?

    Scion, on the Slums

  • Daresso & Merveil (CA. 1450 IC)
  • Aos treze anos de idade, com uma faca na mão, matei bestas para o divertimento dos imundos. Aos quinze, eles achavam que eu merecia enfrentar um homem.

    Ele era um açougueiro, duas vezes maior e mais estúpido do que eu. Eu abati o açougueiro e muitos como ele, merecendo minha glória, morte a morte, para longe da sarjeta, e para dentro da Grande Arena.

    Achei que pudesse encontrar riqueza e glória na arena. Eu errei. Encontrei algo muito mais precioso. Minha Senhora Merveil.

    Placa, "Ler"

  • Com um movimento, eu parti um homem em dois. Fiz um outro voar com um chute, e a multidão foi à loucura. Eu sou seu ídolo!

    Zana, Mestre Cartógrafa, "Ver Mapa de Memórias"

  • Eu nasci para ser o número um. Ninguém se compara. E esse homenzinho, esse novo desafiante, Daresso, cairá como o resto dos poderosos de Barkhul.

    Zana, Mestre Cartógrafa, "Ver Mapa de Memórias"

  • Bem-vindo à Grande Arena de Teópolis. Foi aqui que vi meu verdadeiro propósito, a minha dama Merveil. É a nossa inspiração que nos define. Pelo que você luta, Gladiador? Centenas de guerreiros tentaram tomar o mesmo título que eu, mas eu derrotei todos. A vitória não vai para o habilidoso, e sim para o ambicioso.

    Daresso, on The Grand Arena

  • Eu ajoelhei na areia da Grande Arena, aguardando o golpe final. Ergui meus olhos para olhar para minha morte.

    Mas em vez disso, eu a vi. Merveil. Seus belos olhos se encontraram com os meus, e eu soube que ela também me viu. Interceptei o golpe do meu oponente, e matei o homem com sua própria adaga.

    Afinal, lutar sempre foi sobre sobrevivência. O instinto primitivo de matar ou morrer. Agora, a luta se tornou sobre outra coisa. Amor.

    Placa, "Ler"

  • "Saber pelo que se luta. Se erguer depois de ser derrubado. Despistar alguém mais veloz, enganar alguém mais astuto, esmagar alguém mais forte. Apenas o necessário para tomar a coroa."
    - Daresso, o Rei das Espadas.

  • O Rei das Espadas anterior era um homem enorme, mais rápido e mais forte do que eu. Mas bastou um olhar para minha Senhora Merveil para saber que eu não tinha escolha. Eu não poderia morrer naquele dia.

    Eu o fiz tremer a cada defesa, golpeando com todo meu poder; meus braços pareciam gravetos que poderiam quebrar com cada impacto. E durante tudo isso, estudei seu rosto, observando e aguardando por aquele momento em que ele começasse a ter dúvidas. Isso demorou uma hora, mas eu finalmente cheguei lá.

    Queimando de dor, completamente exausto, eu adentrei seu golpe cansado e cortei a garganta do gigante.

    Eu não fiz minha reverência de vitória. Eu ajoelhei na areia, olhei para Merveil, e implorei pela mão de minha Senhora em casamento.

    Daquele dia em diante, eu portei a Coroa das Espadas em minha cabeça, e um anel do amor eterno em meu dedo.

    Placa, "Ler"

  • "Eu lhe ofereço um voto eterno
    que liga o seu coração ao meu;
    um laço que nem a morte o quebrará.
    Você aceita?"
    - Daresso, à sua amada"

  • Olha, como regra pessoal eu geralmente não peço ajuda. Eu não preciso de alguém se envolvendo nas minhas coisas e estragando tudo. Infelizmente, vou precisar quebrar essa regra. Eu preciso… Eu-… Ahh. Por que isso é tão difícil? *ahem* Euprecisodasuaajuda. Pronto. Falei.

    Antes de eu ser exilada, estava envolvida romanticamente com um homem de uma família muito boa. Mantivemos em segredo enquanto ele via como ia ser com seu pai e sua mãe -- não é exatamente a melhor coisa para a nobreza confraternizar com "incultos", como eles dizem. Menos de uma semana antes de eu ser atirada para fora do navio e meu exílio começar a ser levado a sério, ele me pediu em casamento.

    Sei que é loucura, e sei que é quase certo que seja impossível, mas quero desesperadamente casar com aquele homem. Só o fato de eu ter o nome dele apagaria meu passado completamente, e sei que conseguiria encontrar a felicidade.

    Então preciso de um vestido. Quando Merveil e Daresso se casaram, eles tiveram uma das cerimônias mais elaboradas já feitas. Diziam que Merveil era a mais bela visão ao andar pelo altar da Basílica. Foram necessárias seis pessoas para carregar o a cauda seu vestido. Eu quero aquele vestido. Preciso dele. Meu amado merece me ver naquele vestido. Então você vai me ajudar a pegá-lo, entendeu?

    Tullina, a Ladina, "O Vestido de Casamento"

  • Por trás de barras de ferro,
    Daresso pensou em seus fãs que o adoravam, gritando seu nome,
    o abraço quente de sua esposa esperando por ele,
    e nas celebrações que logo seriam feitas em seu nome.
    Mas quando o portão da arena se ergueu, ele pensou apenas na luta.

  • Se os livros de história estão corretos, Daresso, o Ousado, uma vez se ajoelhou para oferecer o colar para Merveil. E a partir do momento em que colocou o pedaço de Wraeclast no pescoço dela, Merveil começou a cantar. Dizem que sua doce voz cresceu para preencher até mesmo o mais enorme dos salões de Oriath, e trouxe calor para o mais gelado dos corações.

    Mas então, ela começou a mudar. Sua mente e corpo ficaram distorcidos, e suas canções também. A doçura ficou, mas a sanidade foi embora. Sabendo o pouco que sei sobre os poderes dormentes em Wraeclast, eu suponho que se você tem o cordão da Merveil, você tem a voz da sereia.

    Capitão Fairgraves, "Colar de Merveil"

  • Daresso me deu a gema, me beijou, me prometeu que estaria ao meu lado para sempre. Eu cantei para ele. Eu cantei para Oriath com sua gema em minha garganta. A gema de Kalisa. A voz de Kalisa.

    Eu cantei no eco dela, apresentando arias que já fizeram o Império chorar. Em meus sonhos, eu ouvi as cantigas de Kalisa. Eu me entreguei à música dela. Mente... e corpo.

    Daresso foi embora, foi para Sarn, prometendo me libertar de Kalisa. Eu o implorei para não ir. Tentei mostrá-lo as maravilhas de minha transformação, as lindas filhas que ele logo conheceria. Ele não quis ver. Nenhum deles quis. Eu fugi do ódio de todos.

    Quando Daresso retornar, eu recusarei sua cura. Eu o ensinarei o que é o amor de verdade.

    Diário Úmido, "Ler"

  • É ele! Ele navega de volta para mim, meu Daresso! Cantarei para ele. Vou mostrar-lhe o caminho. Venha, meu amor. Venha para mim. Finalmente estaremos juntos.

    Zana, Mestre Cartógrafa, "Ver Mapa de Memórias"

  • Não, fique longe! Não escute minha canção, você morrerá nas pedras! Fique longe...! Fique longe... fique longe...

    Zana, Mestre Cartógrafa, "Ver Mapa de Memórias"

  • Se quiser sanar sua curiosidade sobre a Merveil, vá falar com os corsários que assombram o cemitério de barcos. Como qualquer mãe, a Merveil tem bocas para alimentar.

    Tarkleigh, "Merveil"

  • É um pouco constrangedor, pra ser sincero.

    Pensei que poderia retornar aos meus dias de glória, sabe? Ser um terror dos altos mares como na minha juventude. O problema é que, todos me esqueceram. Aqueles jovens corruptos velejando por aí, eles não fazem ideia de quem eu fui! Acho que se eu conseguir completar outro grande feito, como matar a grande vadia do mar Merveil, talvez eu ganharia meu respeito de volta.

    Errr, acho que não preciso te falar; aquela mocinha é mais forte do que parece. Só bastou uma passada das velhas mãos e só me lembro de ver o Crista Negra batendo contra a costa e eu sendo devorado vivo por aquela bruxa.

    Ela tirou a pele de cada músculo separadamente dos meus ossos. Te falar, foi bonito não.

    Weylam Roth, "Merveil"

  • Bem-vindo, marido. Sabíamos, em nossos corações, que você nos encontraria. Venha, Daresso, pois Ambrosia e Amarissa precisam conhecer seu pai. Venha, meu amor. Retorne à sua família.

    Pele de Pescador, "Ler"

  • Daresso? Sim, Petarus falou sobre ele. O que me assusta é o seguinte:

    Como um homem, que teoricamente está morto há mais de um século, se torna um monarca do Pesadelo nas entranhas de Highgate?

    Ao contrário de Kaom, não há nenhum traço dele, e nós vasculhamos cada pegada desta montanha e das proximidades. Não existe outra entrada. Nenhuma entrada física.

    Deshret, e agora este... Daresso. Sim, muito perturbador.

    Oyun, "Daresso"

  • Petarus: Daresso? Ele está lá, dentro da montanha?

    Vanja: Espera, nós estamos falando sobre o Daresso? O Rei das Espadas?

    Petarus: Pelo jeito, sim. Mas como ele entrou lá? Ele saiu de Oriath um século atrás, buscando uma cura para sua senhora, Merveil. Ele teria que lutar pelo caminho, através dos Maraketh, mas... Oyun nunca falou nada sobre isso.

    Vanja: Talvez ele não tenha entrado com vida.

    Petarus: Como assim?

    Vanja: A gente vive numa terra onde os mortos andam, e coisas como Dialla vivem durante séculos.

    Petarus: Você acha que ele morreu em outro lugar, e daí a Besta tomou poder sobre ele?

    Vanja: Quem sabe.

    Petarus: Bem, se a Besta consegue fazer isso, então o Selo de Deshret serviu pra quê?

    Vanja: Exatamente.

    Petarus e Vanja, "Daresso"

  • The Beast eats the souls of its prey, devouring their very life force. Those consumed become a part of the creature, existing forevermore as a thrall of twisted nightmare. This fate befell many of Wraeclast's most legendary figures.
    Daresso the Sword King - A peerless gladiator, the best the world has ever seen. Daresso ascended from humble orphaned slave beginnings to the pinnacle of gladiatorial glory. Driven by a mad hope to purify his lost love Merveil, he abandoned reason and caution. Daresso's living nightmare chronicles the arc of his pitiable legacy, a story of loss, desire and reckless ambition.

    https://www.pathofexile.com/theawakening/actfour

  • Sabe, Não-Uma-Barata, se eu tivesse aceitado meu lugar, meu papel arrebatador, a Besta não seria nem mais, nem menos, nem nada. Meu egoísmo agradou o desejo da Besta, e então ela arruinou o meu mundo.

    Mas tive muito tempo para pensar em minha solidão. Muito tempo para imaginar. Imaginar se o Arrebatamento realmente precisa se alimentar de uma Rainha Gemante.

    Quem sabe outra coisa agrade os seus sucos catastróficos. Uma coisa como... sopa de olhos!

    O Olho da Fúria. O Olho do Desejo. Belas gemas para nossos belos planos. Mas onde elas poderiam estar? Não se preocupe. Tenho minhas suspeitas.

    Kaom, o Soberano da Matança. Ele permanece, ainda sofrendo seus delírios bem aqui nos salões do pesadelo. A Fúria é tudo o que ele conhece, e Kaom terá Fúria.

    Daresso, Rei das Espadas. Condenado pelo Desejo. Oh, que nem todos nós, não é? Ele também está aqui embaixo, e permanece com a maldição do Desejo.

    Vá, Não-Uma-Barata. Me traga as joias coroadas, para que possamos despertar o Arrebatamento e finalmente acabar com esta Besta importunante!

    Senhora Dialla, "O Arrebatamento"

  • High Templar Venarius
  • Os invernos da minha juventude eram frios e duros.
    Não tínhamos nada, e graças à minha mãe, não me faltava quase nada.

  • Eu fui uma criança feliz, antes da verdade cruel ter sido revelada para mim. EU lutei para que as crianças pudessem continuar ignorantes.

  • Um homem de uniforme visitou. Era dos tribunais. Ele disse que os Templários tem esmolas para viúvas como a minha mãe, mas ela precisaria coletá-las pessoalmente. Fomos juntos à igreja e eu esperei do lado de fora nos jardins. O sol estava se pondo. Não sabia há quanto tempo estava sentado ali. 

    Zana, Mestre Cartógrafa, "Ver Mapa de Memórias"

  • Mamãe veio da porta dos fundos. Parecia pálida. Seus olhos estavam vermelhos, e suas roupas rasgadas. Ela não olhou para mim, mas pegou minha mão. Andamos em silêncio para casa. Fiquei acordado na cama. Escutei ela chorar. O homem voltou várias vezes depois daquilo, com brinquedos e comida, mas eu não gostava dele...

    Zana, Mestre Cartógrafa, "Ver Mapa de Memórias"

  • As pessoas corriam pela rua em direção à Praça de Oriath. Escutava seus gritos e aplausos, e quando mamãe não estava olhando, saí sorrateiramente para me juntar à multidão alegre. Além do rebuliço, um menino Karui, não mais velho que eu, pendurado na forca. 

    Zana, Mestre Cartógrafa, "Ver Mapa de Memórias"

  • Vi pela marca em seu pescoço que ele fora pego roubando. Jurei que não desviaria o olhar, mas o medo me consumiu. Escutei o estalo da corda e a alegria da plateia, mas lutei contra as lágrimas...

    Zana, Mestre Cartógrafa, "Ver Mapa de Memórias"

  • O fedor me cercava mais do que a pressão dos próprios vagabundos. Ainda que famintos, a força que se seguravam uns aos outros era surpreendente. Estava preso em um nó de corpos esfarrapados, e os homens da Igreja me algemaram, apesar dos meus gritos. 

    Zana, Mestre Cartógrafa, "Ver Mapa de Memórias"

  • Eu não sou um deles! Estão me ouvindo? Eu não sou Maraketh, nem sem-teto, e não comei pecados. Aquele navio não é pra mim! Por que não me escutam?!

    Zana, Mestre Cartógrafa, "Ver Mapa de Memórias"

  • Eu sacrifiquei uma vida de amor por uma de responsabilidade, para que ela, e outras como ela, pudessem ficar a salvo.

  • Agora tenho certeza de que eu era um Templário. Sim, eu me lembro de ver seus desfiles pela Praça de Oriath quando criança, e ainda posso sentir a satisfação do dia em que vesti o manto. Toda dor e sacrifício valeu a pena, para fazer o bem, proteger a humanidade... proteger as crianças...

    Cavas, Espírito Esquecido, "Passado de Cavas"

  • Foi em meu juramento que encontrei a paz.
    Nos salões de marfim ecoantes, encontrei minha voz.
    Antes da congregação, encontrei propósito.

  • Os Tribunais queimavam. Acusações voavam. Pecador! Herege! Eu era apenas um iniciado, e meu patrono incitou silêncio. Mantivemos a cabeça baixa enquanto um Alto Templários substituía outro. É tudo uma questão de poder, meu patrono sussurrou, e não temos nenhum.

    Zana, Mestre Cartógrafa, "Ver Mapa de Memórias"

  • Se uma acusação cair em nosso caminho, estaremos condenados a morrer com os outros acusados. Seja invisível e inaudível, ele sussurrou. É o que acontece quando os homens que procuram poder se recusam a esperar. Eu aprendi uma lição valiosa naquele dia: Confiança sem vantagem é vulnerabilidade.

    Zana, Mestre Cartógrafa, "Ver Mapa de Memórias"

  • Exilado! Esse foi o momento em que Venarius decidiu aproveitar a vida e disputar o poder. Esse foi o momento em que foi garantida a ruína para homens como meu pai.

    Zana, Mestre Cartógrafa, "__reaction__"

  • O juiz determina a inutilidade comparando com o modelo perfeito: ele mesmo.

  • Eu condenei um homem inocente à pira, mas admito que este erro condenou a mim mesmo.
    Minha única escolha é me esforçar mais.

  • Sem nossas regras, o lado destrutivo do homem o dominaria.
    Nossos lindos espaços públicos, nossos serviços aos doentes e necessitados, tudo isso pode desmoronar.

  • O que parecia sagrado e infalível
    rapidamente se tornou falho e desnecessário.
    Criado por comprometimentos. Vulnerável aos caprichos mortais.

  • Meus subordinados me rodeiam eternamente, atentos à menor das fraquezas, prontos para me despedaçar para ganhos próprios.

  • Eu era um Templário, sim, mas agora me lembro de desprezá-los em segredo. Eu percebi que eles eram uma organização poluída, inclinada à opressão brutal. Meu amigo, eu também fui exilado? Imagino que meu ressentimento não foi bem recebido pelos meus superiores. Talvez eu me mantive calado e vivi com um certo desespero, mas sinto que eu era o tipo de homem que agia. O que devo fazer?

    Cavas, Espírito Esquecido, "Passado de Cavas"

  • O que os olhos não veem o coração não sente. Ninguém fala mais sobre a terra amaldiçoada. Facilitou bastante o envio de contrabandistas para encontrar poderosos artefatos Eternos. 

    Zana, Mestre Cartógrafa, "Ver Mapa de Memórias"

  • Sabíamos das gemas, mas não sabíamos do que Malachai chamava de 'musa'. Os contrabandistas voltaram com pedaços do dispositivo que encontraram. Chamaram de 'milagroso'. Sei uma coisa ou outra sobre milagres, então eu que vou julgar...

    Zana, Mestre Cartógrafa, "Ver Mapa de Memórias"

  • O que é isso? Você sabe que não devo ser interrompido durante minha comunhão com Deus-- está aqui? Bom, leve imediaamente para o laboratório e não me atrapalhe de novo ou eu corto sua cabeça. 

    Zana, Mestre Cartógrafa, "Ver Mapa de Memórias"

  • Senti uma onda de entusiasmo quando vi o contúdo da caixa. As peças, por mais velhas que eram, ainda zumbiam de energia. Eu sentia o potencial, e me encheu de esperança e terror. Não sabia montar, mas conhecia alguém que sabia. Só precisava aplicar uma leve pressão...

    Zana, Mestre Cartógrafa, "Ver Mapa de Memórias"

  • The Elder and its Dreamlands
  • Tenho certeza que já notou, aquele maldito deus, Kitava não mais está nos telhados onde você esteve antes. Não, o monstro resolveu ir para Theopolis. Ele construiu uma ótima mesa de banquetes para si. Parece que ele acredita ter muito... Consumo a fazer. O melhor que posso dizer é que sua nova residência fica através da devastada Praça de Oriath, passando os canais, agora chamado de comedouro...

    Ouça meu aviso amigo, cuidado ao atravessar aquela área, pois aqueles cultistas não estão de bobeira, eles continuam ativamente procurando comida para Kitava devorar...

    Zana, Mestre Cartógrafa, "Introdução"

  • Eu sou valdo Caeserius, Arkhon chefe da academia de Oriath em Theopolis. Servo do Alto Templário Venarius.

    Dei início à essas inscrições como registros dos eventos acontecidos, na esperança que as inscrições de tais horrores ajudem a trazer senso aos assuntos aqui apresentados. Há algum tempo atrás, eu fui comissionado à reparar um estranho dispositivo entregue em minhas mãos. Uma máquina dourada encontrada quebrada nas ruínas de Wraeclast. Acreditando que ela continha algum segredo infernal sombrio, o Alto Templário me pediu que a restaurasse e transformasse qualquer que fossem os poderes contidos nela em algum tipo de arma.

    Apesar de não ter dado importância na época, vale notar que, minha filha, uma coisinha quieta de cinco anos de idade, sofreu com pesadelos e birras diferentes de qualquer coisa que eu havia visto antes, durante aquelas semanas que gastei trabalhando no dispositivo. Eu assumi que ela sentia falta de sua mãe e estava passando por uma fase dura de luto. Agora, no entanto, eu não consigo deixar de imaginar se aquilo não era um sinal.

    Eu considerei declinar Venarius, porém não de uma forma realmente séria. Apesar de minhas políticas pessoas serem só minhas, por várias vezes me vi relutante em seguir suas instruções e regras - cheias de malícia e fome. Infelizmente aceitei suas ordens, pois conheço várias famílias que recusaram o Alto Templário antes. Todas elas sumiram.

    Livro de Memórias, "Página 1"

  • Está tudo embaçado... Meu pai era o Arkhon chefe para o Alto Templário Venarius - um governador cruel e pernicioso. Venarius queria manter o mundo sob seu controle com essas relíquias ocultas vindas dos entulhos de Wraeclast, ele acreditava que eles venerariam sua posição ainda mais.

    Meu pai foi forçado a experimentar no dispositivo de mapas para ele, esperando que ele pudesse descobrir algum tipo de arma. Eu não preciso te dizer que meu pai encontrou algo digno de atenção. E ao invés de entregá-lo, ele se assegurou que seu poder não fosse usado de forma errada, uma certeza que o custou sua liberdade e à mim... minha infância.

    Zana, Mestre Cartógrafa, "Introdução"

  • O dispositivo se encontra em minha mesa de trabalho, em pedaços. Me envergonho em admitir que nem sequer uma vez perguntei à qual projeto pertencia. Ao invés disso, me ocupei com todas aquelas pequenas peças, ignorando a soma de suas partes. Eu ponderei sobre como ele foi construído por dias infidáveis, até que enfim, um pavor terrível tomou conta de mim.

    Eu não conseguia reconstruir essa relíquia - o que quer que ela fosse. Apesar de parecer estar funcionando, algo... importante parecia estar faltando. Pior que isso, parecia que a parte necessária, bem... não existia. Ao menos não em nossa realidade. A coisa que fazia ela funcionar, que estava misteriosamente faltanto, eu só conseguia conceber no imaginário imaturo da minha própria mente.

    Meus pensamentos pareciam um sonho transitório durante os primeiros poucos minutos de acordado. Eu trabalhei incessantemente na busca por respostas, me exaurindo até pontos nunca ultrapassados por mim no passado, até que finalmente, na base daquele dispositivo cruel, eu caí em um sono muito profundo.

    Livro de Memórias, "Página 2"

  • Eu acordei no mais belo dos lugares. O céu era azul, diferente do cinzento de Oriath. Pássaros rodopiano pelo ar, cantando alegremente. Ao meu redor, um vento quente tocava minha face, e a grama alta roçava em minha pele de forma muito agradável. Eu não sabia onde estava, mas mesmo lá suspeitava que aquele lugar estava de alguma forma conectado ao mecanismo infernal dormente em minha mesa de trabalho.

    Enquanto vagava por aquela estranha nova terra, senti um crescente senso de realização de que não estava sozinho. Ao explorar os campos gramados, procurei por paz entre a grama alta. Foi nesse momento que encontrei outro caminhante. Era uma Sombra - um sussurro esfumaçado, difícil de ver entre a vegetação. Ele se ergueu e falou comigo, não por nenhum idioma, mas através do pensamento e imagens, cores e emoções, explodindo em minha mente como água, passando pelas rachaduras na terra.

    A Sombra me deu as boas vindas à essa terra e perguntou como eu havia chegado lá. Faminto por respostas, me encontrei dando informações de forma voluntária e entusiástica em detalhes sobre Oriath, sobre minha filha e claro, sobre o estranho e suspeito dispositivo que havia me levado à tal lugar.

    Livro de Memórias, "Página 3"

  • Outro Fragmento! Então, como uma tentação, as terras dos sonhos o seduziram... Ah, sim - perdão. Para você, exilado.

    Zana, Mestre Cartógrafa, "Introdução"

  • Com a paciência de um leão à espreita,
    a Sombra observava o Erudito

  • A Sombra balançou a cabeça, pensativa. Ela sabia do dispositivo. A máquina era o portal entre meu mundo e o mundo dos sonhos, ela me disse. O dispositivo havia se perdido. Quebrado e feito em pedaços por vilões e e ladrões. A Sombra ficou muito feliz em saber que ele havia sido encontrado, e se ofereceu para me ajudar a reconstruir aquela peça final que faltava.

    Parecia bom demais para ser verdade. Nós abriríamos o portal entre os mundos, e então, toda a bondade dessa terra correriam para Oriath, nos levando à uma nova era de prosperidade. I concordei de todo coração - pois temia, e ainda temo, o que seria da minha filha sobre o reino do Alto Templário Venarius. Tudo que a Sombra me pediu foi que eu retornasse o favor, quando a hora chegasse.

    E enquanto eu deitava na grama fresca me banhando ao sol, percebi que o sono mais uma vez tomava meu corpo, mas dessa vez, enquanto fechava meus olhos naquele local, os abria na escuridão fria e vazia do meu escritório...

    Livro de Memórias, "Página 4"

  • Semanas se passaram. O sol se pôs e a lua nasceu incontáveis vezes. E a cada noite, me entrava dormindo aos pés daquele estranho dispositivo, acordado para a realidade de outro mundo dentro do meu. Eu transitava para as terras dos sonhos.

    Em meu sono, virei aprendiz da Sombra, permitindo que ela me ensinasse os caminhos daquele estranho local. Eu aprendi como moldar e construir coisas a partir da minha imaginação, formando-as em pleno ar como se fosse o feito de uma grande maravilha taumaturgica. Foi através desse tempero mental que eu, sob suas instruções, comecei a re-construir o componente que faltava do dispositivo. E o mais empolgante de tudo, como transportar tais tesouros fantasmagóricos de volta ao mundo dos homens.

    Quando o Alto Templário Venarius me visitava durante as horas de Oriath, eu mentia para ele e criava desculpas. Por pura arrogância eu não queria que ele descobrisse os poderes que eu havia descoberto. Eu queria que essas terras dos sonhos fossem meu segredo, que pertencessem à mim e somente à mim. Nem mesmo minha filha poderia saber...

    Livro de Memórias, "Página 5"

  • O dia em que a parte que faltava finalmente foi formada chegou. Um segmento bizarro designado para reter imagens místicas de mapas antigos. Foi nesse dia que a Sombra pediu pela sua retribuição.

    Súbtamente fui mostrado imagens do passado, do reinado orgulhoso da Sombra como Rei de toda aquela terra dos sonhos. Eu vi o bom e nobre reino, e a sombra que caiu sobre seu domínio. Uma facção de homens e mulheres odiosos - Os Vigias da Decadência se ergueram para destruir a Sombra. Na tentativa de controlar a terra, esses terroristas criaram uma poderosa lâmina destinada a divorciar o espírito do Rei de seu corpo e amaldiçoá-lo à vagar seu antigo reino enquanto seu corpo se enrijecia com a pedra.

    Fiquei atormentado! Como é que as pessoas podíam fazer coisas tão cruéis à essa humilde criatura? E onde estavam esses vilões agora? Será que eles foram os mesmos que saíram daqui com esse dispositivo? Foram eles que quebraram a conexão entre os mundos e arruináram sua função?

    A Sombra me levou para as profundezas de uma floresta sombria e me revelou uma caverna profunda há muito esquecida, uma estátua, esculpida em mármore negro, perfurada por algo que assumir ser a mesma espada das minhas visões. A efígie era assustadora. Completamente aterrorizante ao ser observada. A criatura que ela retratava - uma coisa violenta e horrorosa, estava entre um altar de madeira antiga e ossos. Eu senti um calafrio em minha espinha naquele momento, a Sombra se aproximou...

    Livro de Memórias, "Página 6"

  • "Tire a lâmina do meu peito." a Sombra impôs sobre minha mente tanto em imagem quanto em pensamento, "remova a espada. Me liberte." Mas quando me vi indo em direção para fazer o que me foi pedido, fui tomado por um grande horror e pela primeira vez, a dúvida invadiu minha mente. Eu imaginei se essa criatura era realmente quem dizia ser. Resolvi esperar um pouco, perguntar mais e descobrir um pouco mais sobre a Sombra, então trepidando, recusei.

    Ao pequeno sinal de rebelião, a Sombra sucumbiu à fúria! Se tornou uma chama vermelha, cheia de ira! E apesar de não poder falar, ela deixou suas intenções bem claras. Senti minha mente ser invadida com imagens de assassinatos e mutilações, forçadas sobre mim. Eu estava... fazendo coisas. Coisas terríveis aos que amava... à minha filha.

    Eu fugi em pânico, corri dá caverna, passei pela floresta sombria, me xingando por um dia confiar em uma criatura tão estranha de forma tão cega. Enfim, em desespero, encontrei um pequeno buraco de raposa abandonado e me enfiei dentro. A Sombra passou por mim, ainda ardendo de ódio, procurando desesperadamente por mim. Foi nesse buraco sombrio e úmido onde eu tremia em repulsa e terror, chorando em silêncio até que enfim caí no sono e retornei mais uma vez ao meu laboratório.

    Uma vez de volta, corri às ruas, chegando em casa no meio da noite. Correndo para o quarto da minha filha, a acordei e abracei bem apertado, tremendo e chorando. Prometendo que eu nunca, nunca, a deixaria novamente.

    Livro de Memórias, "Página 7"

  • Meses se passaram desde o meu declínio àquele buraco de raposa, desde que a Sombra revelou sua verdadeira natureza. Todos os dias, os tentáculos gosmentos e envenenados de medo me envolvem apertando minha carne mais e mais, e a cada manhã, eu me tranco em meu escritório, mergulhando nos mais obscuros tomos que posso encontrar, procurando por algum conhecimento infernal e oculto que possa nos salvar daquela coisa da qual fugi.

    Eu quase desisti, eu sabia muito pouco sobre a Sombra e suas "terras dos sonhos". Isso até essa manhã, quando um carregamento chegou para mim, enviado por Eramir, um erudito que muito admiro. Peneirando pelos incontáveis fragmentos de pergaminhos e livros que ele me enviou, encontrei enfim, algumas informações que podem ser úteis.

    Esses Vigias da Decadência realmente existiram no passado distante do nosso mundo, e agora, eu possuo um pouco de seu trabalho! A verdade de sua história... é... é tão inexprimível que até mesmo agora eu hesito em escrevê-la, expressá-la em palavras em meu diário. Porém sou um Arkhon e nós Arkhons gravamos tudo...

    Livro de Memórias, "Página 8"

  • Eles chamam aquilo de Ancião. Uma criatura de loucura malígna, nascida do esquecimento de antes do próprio tempo ter iniciado. Antes era apenas uma expressão abstrata, o Ancião ganhou uma forma física. Ele entrou em nosso reino. Ele criou para si mesmo uma bolha de caos e mundos secretos para usar como um tipo de... local de caçada. Essa “bolha” é sem dúvida a terra dos sonhos que eu descobri.

    O Ancião chjegou até aqui por fome. Preferindo vítimas de carne nova, ele se tornou o homem do saco, arrastando nossas crianças durante a noite, jogando-as em seu reino de sombras e se deleitando em seus pesadelos sem nenhuma perturbação, pois era sua imaginação que realmente o saciava.

    Com tal sustância, o Ancião se permitiu cultivar algo. Para... sustentar e trazer à realidade seu verdadeiro propósito. Seu verdadeiro eu. O Esquecimento de fora do tempo e espaço. A Decadência.

    Pelos deuses… Mesmo agora enquanto escrevo isso, sinto minha mão tremer, e sinto dificuldade em manter minha mente focada na tarefa à frente... O Ancião. Ele não pode ser morto. Os Observadores, eles construíram o dispositivo, para que fosse possível viajar até seu reino atormentador e trancá-lo, trazendo com eles a lâmina que vi – Forja Estelar – ela se chamava. Uma arma capaz de separar a forma, dar ao Ancião um tipo de descanso etéreo... Lá em seu covil, entre os pesadelos de suas vítimas infantís, o Ancião ficaria aprisionado. Faminto. Incapaz de Caçar. Preso por correntes terríveis.

    A forma do Ancião pode ter sido aprisionada na pedra. Mas sua essência vaga livremente. Eu a encontrei. E se alguém entrasse na terra dos sonhos e encontrasse a Sombra? E se Venarius...? Meu encontro com o Ancião, deve ter revigorado e ativado seu fervor. Eu preciso encontrar uma forma de detê-lo, antes que ele encontre seu caminho à liberdade. Se não pelo meu próprio bem, o farei por minha filha...

    Livro de Memórias, "Página 9"

  • Eles esperavam que, trancado em sua prisão,
    a criatura envelheceria e pereceria.
    Mas o tempo não tocaria o demônio.

  • Apesar de seu corpo estar trancado na pedra,
    sua essência vagava no infinito,
    aprendendo, e se preparando.

  • Parece que meu Pai encontrou esse "Ancião" algum tempo antes de seu aprisionamento em seu covil. Vários dos seus registros passados fazem referência à criatura e seu aprendizado sobre ela. Não havia muito, somente mitos passados através dos diários dos Vigias da Decadência.

    No entanto, um dos conceitos apareceu várias vezes. Esse Ancião não é um lorde em si. Ele serve à um mestre maior, ou... propósito maior... não estou certa. É confuso; tanto meu pai quanto os Vigias se referiram ao Ancião como "vindo do nada" enquanto também era chamado de "o que traz o nada." Também existem menções de um desejo maldito de apodrecer e decair... talvez tudo se relacione àqueles crescimentos fungais que vimos nos mapas de alguma forma...

    Zana, Mestre Cartógrafa, "Introdução"

  • O tempo passou desde o último registro, disso tenho certeza. Eu gastei cada segundo acordado desde então tentando encontrar uma forma de dar um fim à esse Ancião maldito, apesar de nada ter aparecido ainda.

    Comecei a trabalhar em um dispositivo próprio em meu escritório secreto. Enquanto o dispositivo de mapas dos Vigias era designado para entrar e trancar e esconder a dimensão do Ancião, minha máquina possui uma natureza diferente, apesar de não inteiramente diferente.

    Dia e noite eu venho trabalhado, mexendo e modelando essa invenção. Quando terminar, esse Ancião nunca mais incomodará nosso mundo. A criatura não pode ser morta, e separar seu espírito de seu corpo não o manteve em silêncio, mas talvez... talvez... possa ser exilado...

    Livro de Memórias, "Página 10"

  • Como pude ser tão estúpido? Tão preso nesse pesadelo que esqueci meu trabalho como Arkhon! Minha "suposta" falta de progresso no Dispositivo de Mapas fez com que o Alto Templário suspeitasse.

    Ao meio dia, quando eu me aproximava do fim do meu trabalho, ele e seus guardas interromperam minhas investigações com uma ira furiosa! Jogando minha máquina no chão, ele destruiu minha pesquisa, exigindo saber o porque de eu não mais estar focado na tarefa que ele me deu. Preso em correntes eu fui levado às prisões de Theopolis por minha insubordinação.

    Eu escrevi isso agora, devido à bondade de um amigo meu na guarda Templária, ele sabe da minha parcialidade em registrar e assim que ouviu da minha captura, conseguiu trazer um diário escondido pra que eu escrevesse.

    Eu não sei o que Venarius planeja fazer comigo. Eu ouvi sussurros de açoitamento e envergonhamento público, mas nada certo. O que é certo é que o Ancião está vindo nos pegar. Ele virá por todos nós. Não importa se você é o Alto Templário ou o mais baixo escravo Karui, o Ancião baterá em sua porta. Trazendo Decadência... eu preciso encontrar uma forma de me libertar dessas correntes a qualquer custo. Apenas eu posso nos salvar daquela blasfêmia que caiu sobre Oriath...

    Livro de Memórias, "Página 11"

  • Minha filha... Minha querida filhinha... Pelos deuses. Tanto aconteceu desde a última vez que escrevi. Tanto horror... Eu não tenho sequer um momento a perder, mas preciso... Tenho que... Preciso escrever o que aconteceu. É a única forma de manter minha sanidade. Acredito estar a salvo por enquanto, então descansarei e refletirei, na esperança de isso me dê uma nova ótica em como proceder perante o desastre atual.

    Venarius, aquele bastardo... Enfurecido pela minha falta de progresso em seu armamento oculto, ele marchou comigo pelas ruas. "Esse homem me traiu!" ele gritava enquanto seus homens rasgavam minhas vestes e me batiam com galhos. Quando fiquei próximo da morte, ele me puxou de lado mais uma vez, exigindo saber o porque de eu ter falhado com ele. Em minha... minha tolice, eu... eu contei tudo à ele.

    Eu esperava ter apelado para sua melhor natureza, para seu eu mais sublime, que ele retirasse o exército Templário das minhas costas. Juntos nós poderíamos derrotar o Ancião de uma vez por todas! Mas você nunca deveria apelar para a melhor natureza de um homem. Ele pode não ter uma. Venarius... ele... ele pegou a Zana! Colocou uma faca em seu pescoço. Exigiu... exigiu que eu levasse todos nós, para as terras dos sonhos - para encontrar o Ancião!

    Por favor, quem quer que seja que esteja lendo isso - não pense mal de mim. Se fosse a vida da sua filha em jogo, você acha que faria diferente? Eu... eu fiz o que foi pedido. Usando o Dispositivo de Mapas nós passamos pelo portal e me encontrei mais uma vez pondo os pés nesse atlas dos mundos...

    Livro de Memórias, "Página 12"

  • A terra estava tão linda quanto a última vez que eu havia visitado. A brisa passava pelos campos e o sol acariciava nossos pescoços. O Alto Templário e seus homens estavam maravilhados com tamanha beleza. Minha filha e eu choravamos de medo. Eu estava enjoado até os ossos.

    Enquanto passamos pela selva, não demorou muito até encontrarmos a presença esmagadora da Sombra em si. A própria essência do Ancião estava silenciosa perante nós. Senti seus olhos penetrar até o fundo da minha pele. Exigindo de mim uma explicação do porque eu retornei. Mas antes de eu ter a chance de responder, Venarius deu um passo à frente e saudou o fantasma, jogando suas palavras ao vento.

    "Ele me disse que você é o Rei dessa terra," ele disse, "Meu pobre erudito disse que você está aprisionado, que precisa de uma chave."

    Enquanto ele falava, a sombra ficou quieta, escutando e latejando presunçosamente.

    "Eu posso ser essa chave para você." O Alto Templário anunciou.

    Por mais um momento, a Sombra não respondeu. Uma pausa perversa, pensativa e plena pairava sobre todos nós. Então finalmente, jogando uma imagem de uma vez só em todas as nossas mentes, nós sentimos que ele perguntou à Venarius:

    "O que tu queres?"

    Livro de Memórias, "Página 13"

  • A sombra explodiu em uma labareda cintilante, se movento rapidamente até as árvores à frente. O Alto Templário seguiu, seus soldados arrastando minha filha e eu com eles. Eu reconheci onde estávamos indo. A floresta estava tão escura quanto eu me lembrava, e a caverna, tão terrível quanto. Antes de percerbermos, estávamos na base da efígie blásfema em cima de seu altar pagão bruto.

    "Tire a espada do meu peito.”

    O Ancião impôs ao homem, que em sua vaidade, não hesitou por um segundo. Ele pegou a espada e a puxou para a frente. Um grande terremoto fez a terra tremer! Era como se o próprio chão se acorvadasse ao ver o a reunião do Ancião com seu corpo frígido.

    Explodindo de dentro da pedra fria, o Ancião se aproximou de todos nós. A lâmina caiu da mão trêmula de Venarius, batendo contra o chão, uma luz branca no cabo tremeu e diminuiu até que se apagasse completamente pela grande escuridão do vazio tentacular.

    Percebendo o que significava olhar para sua face, me virei e secondi os olhos da minha filha, enquanto a verdadeira extensão do Ancião caiu sobre o Alto Templário e seus homens. Eu ouvia os gritos e xingamentos! O Ancião não falava. Visões não mais deixavam sua mente. Estava livre. Ele não tinha mais necessidade de se comunicar com a humanidade.

    Enquanto a riqueza da vida e deixava os corpos enrugados do Alto Templário e seus homens, eu me preparava para minha fuga com minha filha. Quando o Ancião começou a se alimentar, faminto por milênios e milênios de aprisionamento, eu peguei o Dispositivo de Mapas que Venarius havia deixado cair e juntos, corremos…

    Livro de Memórias, "Página 14"

  • Temo que esse seja o fim. Não só o fim para mim, mas para todas as coisas. O Ancião foi libertado. Logo ele se alimentará de mim e então, da minha vilha. Uma vez que ele houver terminado conosco, sua visão será voltada para o resto do mundo.

    Os tempos voltarão a ser como eram antigamente, quando os Vigías da Decadência foram formadas. Crianças sumirão de suas camas. Pais ficarão de luto, a escuridão pairará e então, nascidos dessa carnificina, a Decadência chegará, encontrando sua forma física em nossa dimensão – pois esse é o verdadeiro mestre do Ancião! A monstruosidade funfal se manifestará e espalhará seus grandiosos tentáculos. O mofo de antes do tempo e espaço terem início procurará a destruição de todas as coisas...

    Enquanto fugíamos pela Floresta, eu foquei minha determinação. Já era tarde para mim. Eu conhecia os poderes de modelagem. Apenas eu poderia ter uma chance de derrotar o Ancião. Preocupado com seu banquete, a abominação anciã havia de certa forma se esquecido de nós, e enquanto corríamos de volta, refazendo nosso caminho, eu mergulhei na janela cintilante, e juntos, terminamos em Oriath.

    Sem tempo para despertiçar, tomei uma ferramenta próxima e a enfiei no dispositivo infernal, onde ela se atracou, se entrenhando de forma ameaçadora ao chão do meu laboratório. O Ancião tinha que ser detido, e então… eu a deixei lá, pedindo que ela se escondesse no armário ou embaixo de uma mesa próxima. Então, com o portal tremendo e reduzindo de forma estável, voltei e entrei na terra dos sonhos mais uma vez.

    Livro de Memórias, "Página 15"

  • Meus últimos momentos desperto pareciam muito com este lugar... Tenho saudade disso. Tenho saudade dela.

  • The Fate of Venarius
  • Ah, não se atreva!

    Zana, Mestre Cartógrafa, "_extra_mission_info"


  • Um exilado...? Por favor, me ajude. Eu-... Eu não sei onde estou  ou como cheguei aqui. Não me lembro do meu nome... Eu não-... Eu não me lembro de nada. Acho que por hora você pode me chamar de... Cavas...

    Cavas, Espírito Esquecido, "Introdução"

  • Apesar de minha vida ter acabado, meu propósito remanesce.
    Minha vontade permaneceu, mais forte e empoderada
    pela justiça da minha causa.

  • Eu senti o peso moral do que preciso fazer para proteger Wraeclast. Aceitei minha culpa sem vergonha. É o meu presente para a humanidade.

  • High Templar Dominus (CA. 1582-1600 IC)
  • As últimas três semanas passaram voando. Desde que o Alto Templário desapareceu, o ambiente ficou mais relaxado, mas enquanto eu aproveitava o sol da manhã no meu telhado eu vi a fumaça preta se levantar da Câmara da Inocência e ficar vermelha. 

    Zana, Mestre Cartógrafa, "Ver Mapa de Memórias"

  • Os Senescais finalmente elegeram um novo Alto Templário. Boatos de que eles procuraram sangue jovem. Alguém que pudesse revitalizar os Templários. Alguém que pudesse trazê-los para a era moderna. Quem quer que fosse, não poderia ser pior que o último. O maldito nos atrasou em cinquenta anos!

    Zana, Mestre Cartógrafa, "Ver Mapa de Memórias"

  • Dizem que isso foi construído às ordens de um Alto Templário anterior, de nome Venarius. Se os componentes impossíveis que precisamos estiverem em algum lugar de nosso domínio mortal, eles estariam no Cofre de Venarius no Relicário.

    Vamos precisar encontrar a chave do Cofre. Dominus foi o Alto Templário seguinte, e foi quem declarou como heresia as atividades de seu antecessor e as selou como blasfêmias. Com certeza era só papo furado pra que ele pudesse guardar todos os segredos apenas para si. Um homem como ele manteria as chaves próximas. Meu instinto me diz que é provável que estejam em seu antigo escritório na Corte Templária. Vamos lá.

  • Ei, bonito. Huh. A maioria das pessoas me reconhece. Eu sou Gianna. Trabalhei um tempo no Teatro Chitus, na época em que dava pra sair de casa sem ser seguido pela polícia secreta dos Templários. Eu fui a Shavronne em Tragédia de Axiom

    Gianna, a Mestre dos Disfarces, "Introdução"

  • Granting Patronage to Piety
  • Há meio mundo de distância, Vinia ainda faz parte da minha vida. Esse era o nome verdadeiro de Piety, lá em Teópolis, antes dela alcançar a grandeza.

    Vinia vendia sua taumaturgia durante o dia, e seu corpo durante a noite. E era muito procurada. O suficiente para ser uma de minhas melhores clientes.

    Mas o dinheiro nunca significou muito para ela. Era claro que ela queria algo melhor... Mais nobre. Ela me dizia que "A vida não precisa ser tão difícil assim. Vocês precisam aprender isso."

    Aposto que ela falava para Tolman a mesma baboseira.

    Clarissa, "Piety"

  • Vinia foi presa por "Envolvimento com o Profano" e condenada à fogueira. Isso foi antes dos banimentos.

    Durante sua última ceia, Dominus ouviu a confissão dela. Muita gente acha que Vinia ganhou a proteção do Dominus usando o seu corpo. Eu não acho. Vinia deu para Dominus a sua "vida melhor", e em troca, ganhou um novo nome.

    Acredite, o grande futuro de Piety não vai incluir gente como eu, você ou Tolman.

    Clarissa, "Vinia"

  • Você pode mudar seu nome, mas não pode mudar sua história.

  • Studying the Thaumaturgical
  • Piety & Vilenta
  • "Olharemos de perto essas maravilhas cósmicas conforme elas
    crescem e se contorcem dentro daquela escuridão profunda e sem nome."
    - Vilenta, 'Miasmetro: Uma Tese'

  • Eu e a Piety nos dedicamos ao aperfeiçoamento da condição humana. Quanto aos nossos métodos, Piety tinha um ditado que os resumia muito bem.
    "Você consideraria os sentimentos das pedras ao construir uma gloriosa catedral em nome de Deus?"

    Casticus nos forneceu os escravos, a maioria Karui, e eu os dei um bom propósito. Na verdade, acredito que a participação deles nos meus experimentos os elevaram da miséria ao esplendor. Nossas cobaias puderam dar suas vidas que seriam sem propósito para algo maior que eles mesmos.

    Não é isso o que queremos no fim de tudo?

    Vilenta, "Pesquisa"

  • Para ser sincero, eu não confio nela. Sim, eu tenho meus motivos. Piety manteve seu trabalho bem quieto mas seus resultados foram brutalmente claros. As pessoas que ela tomou, as pessoas que ela... Modificou. Escravos em sua grande maioria, e alguns poucos 'inimigos de Deus'. Inimigos da porra do Dominus pra falar a verdade. Eu não acredito que tudo seja preto no branco ou simplesmente bom ou mal, mas com Piety e sua laia, faço uma excessão.

    O que quer que esteja rastejando dentro de Vilenta, não é 'bom', não mesmo.

    Bannon, "Vilenta"

  • O Sinal da Pureza, sim... Um cajado bem peculiar que a Piety me mandou estudar certa vez. Aparentemente foi um presente de Innocence para o primeiro Alto Templário, Maxarius. Dominus não suportava nem tocar na coisa, então a trancou no Ossuário. Comportamento bem reativo para um homem com um intelecto tão formidável, mas agora faz um pouco mais de sentido.

    O cajado certamente era capaz de conduzir e guardar energia, e mesmo assim permaneceu inerte quando eu apliquei a corrupção a ele. Ele deve responder apenas à energia divina, e com divindade e corrupção sendo diretamente contrárias, não é uma surpresa eu ter falhado em mexer na coisa!

    Quero dizer que, se o Sinal da Pureza é um repositório para o poder de Innocence, Dominus nunca conseguiria segurá-lo, sendo tão voltado para o lado do poder da Besta.

    Você, no entanto....é um caso completamente diferente.

    Vilenta, "O Sinal da Pureza"

  • Dominus
  • Dominus adotou a Catedral de Chitus como seu laboratório pessoal. Ele a decorou com tudo que sua mente miraculosa poderia pensar. O grande trabalho dele em Sarn, aquele que você destruiu, começou lá.

    Vilenta, "Catedral de Chitus"

  • Eu aceitei a proteção que o Alto Templário Dominus ofereceu ao meu museu que estava passando por tempos difíceis. Eu aceitei seu favor e conduzi suas pesquisas sobre as artes taumatúrgicas praticadas dentro do Império Eterno.

    Eu queria ter sabido o que eu sei hoje. Que eu estava contribuindo com os sonhos distorcidos de um louco.

    Eramir, "Dominus"

  • A Câmara dos Pecados? Aparentemente o falecido Arcebispo, Geofri de Phrécia, foi quem deu esse nome. Ela foi construída pelo Imperador Chitus para o Inquisidor Maligaro.

    Como eu sei disso? É vergonhoso, mas eu fiz o trabalho sujo do Dominus na esperança egoísta de me tornar mais sábio. Eu limpei fragmentos de documentos coletados pelo Fairgraves - e Daresso, antes de sua desgraça. Eu desenterrei tudo que pude sobre os mestres e mestras da taumaturgia do Império Eterno, um assunto de muito interesse para o nosso suposto devoto Alto Templário.

    Se eu fosse você, eu evitaria o antigo laboratório do Maligaro. Um lugar de doenças infectado por uma mente doentia.

    Eramir, "A Câmara dos Pecados"

  • Eu costumava me orgulhar de cuidar desses livros, mas os antigos tratados sobre os Vaal... deveriam ser queimados. Ele está me forçando a pesquisar para ele, e as coisas sobre as quais estou lendo falam sobre a destruição de toda a humanidade.

    Zana, Mestre Cartógrafa, "Ver Mapa de Memórias"

  • Eu pensaria que meus medos sobre o fim do mundo eram ridículos... só que... já aconteceu antes. Devo correr... fugir... e levar meus segredos comigo. 

    Zana, Mestre Cartógrafa, "Ver Mapa de Memórias"

  • Pensei que Dominus era o líder da visão, do propósito. O homem que ressuscitaria o Império Eterno. Mas na verdade, Dominus só está atrás de poder... o poder sombrio e taumatúrgico trancado dentro das Gemas Virtuosas. Ele deseja criar um novo império, um à sua própria imagem. Eu me embebedava todas as noites na tentativa de apagar aquela imagem da minha cabeça. Ela ainda está aqui.

    Helena, "Dominus"

  • Davaro and the Artifacts of the Vaal
  • Porque me perguntar sobre ela? Aquela mulher não gosta muito de mim e eu não posso dizer que gosto dela.

    Ela parece ter colocado em sua própria cabeça que de alguma forma eu sou o epicentro de todo o mal - um vilão egoísta e cego. Isso não poderia estar mais longe da verdade - fora a parte cega, obviamente.

    Creio que Irasha tenha boas intenções - ela realmente deseja ver nossa tribo prosperar, no entanto ela está focada demais em tradições antigas para nos levar ao verdadeiro progresso, nós precisamos transceder a tradição, precisamos nos tornar progressores do futuro e não servidores da seca e empoeirada história.

    Diário de Pesquisa, "Ler"

  • O escravo das maravilhas da morte, delirante, com espuma na boca. Uma vez foi Saresh, nosso mais famoso - ou talvez eu deveria dizer, infame - necromante.

    Saresh teve uma horda de mortos vivos em sua mão direita que deu a ele um poder nunca antes visto pelas almas dos homens. Nesse tempo, ele se tornou uma escuridão iminente que ameaçou conquistar toda a Planície Vastiri. Em seu gigantesco corvo morto vivo, Saresh liderou seus guerreiros na batalha contra nossa famosa deusa, Garukhan. Após uma longa batalha, Garukhan prevaleceu, amaldiçoando Saresh à imortalidade - uma existência distorcida, derretida com seu corvo, para servir como escravo da morte para sempre.

    Com os deuses se erguendo mais uma vez, o poder de Saresh sobre os mortos está instável, mas forte. Caso você o removesse, os mortos poderíam seguir livres, sua força continuaria dormente, até que alguém íntegro aparecesse para dar-lhes uma direção.

    Diário de Pesquisa, "Ler"

  • Mais uma vez, o matador de deuses retorna triunfante. Foi como eu disse? Os mortos estão andando sem rumo?

    Alguém deveria dar a eles um propósito. Um lider que vê um futuro melhor para nossa nação. Eles estão causando o decaimento de Maraketh, afinal de contas. Por que a morte deveria liberá-los de seu dever com Highgate, ou do aperfeiçoamento desse mundo?

    Diário de Pesquisa, "Ler"

  • Você deve ser o forasteiro, o "Matador da Besta". Eu sou Irasha, e enquanto o nosso chefe guerreiro molenga está vagando por aí, a responsabilidade de assegurar que essa akhara não sofra por isso.

    Eu ouvi as histórias que eles contam sobre você, e eu prefiro não mexer com quem está quieto. Ainda assim, pelo bem do meu povo, eu peço que você mantenha a paz enquanto estiver entre nós. Nossos costumes já foram ameaçados demais. Seus costumes não são os nossos. Vamos manter isso assim.

    Diário de Pesquisa, "Ler"

  • Dominus' Exiles
  • Some say that Dominus exiled the dregs of Oriath to the shores of Wraeclast. No, he exiled anyone who was going to give him trouble, who was going to cause ripples in his progressive theocracy.

    https://www.pathofexile.com/forum/view-thread/985043

  • Hillock de Slaugh

    Você transgrediu contra seu Deus e a Humanidade. Você foi um receptáculo voluntário aos seguintes Pecados.

    Ira Mortal

    Seis acusações de Homicídio Comum

    Uma acusação de Infanticídio

    Duas acusações de Homicídio com Profanação post-mortem

    Avareza Desleal

    Doze acusações de Extorsão por Ameaça de Ferimento Mortal

    Sete acusações de Roubo Armado

    Duas acusações de Roubo Armado seguido de Ferimento Mortal

    Luxúria Indesejada

    Quatro acusações de Estupro

    Duas acusações de Tentativa de Estupro

    Ira Mortal

    Uma acusação de Estupro resultando em Mortalidade

    Deus me encarregou de sua redenção. De agora em diante você está Exilado para Wraeclast, onde esperamos que você se arrependa de seus pecados e faça paz com seu amado Pai.

    - Alto Templário Dominus

    Cartas do Exílio, "Ler"

  • A tempestade estava ruim. O navio balançava de um lado pro outro. Os outros exilados trocavam olhares enquanto um guarda lutava pra se equilibrar. Então batemos nas pedras. 

    Zana, Mestre Cartógrafa, "Ver Mapa de Memórias"

  • Quando me dei conta, estava sozinho em uma ilha minúscula. Pouco maior que uma pedra, mesmo. Não podia ver nenhuma outra terra. Até Wraeclast teria sido melhor que isso. 

    Zana, Mestre Cartógrafa, "Ver Mapa de Memórias"

  • Expeditions to Wraeclast
  • Capitão Tevarus,

    Altitude é imperativa para forjar uma conexão estável com o Primeiro Ressonador em Teópolis. A fonte de poder é igualmente vital. Localize uma fissura nas montanhas e instale um cabo condutor nela, quanto mais fundo, melhor. Será preciso uma imensa quantidade de energia taumatúrgica para executar com sucesso a desintegração e transmissão de objetos, tanto inanimados quando animados, entre Highgate e Teópolis. Para esse tipo de poder, eu terei que recorrer à origem.

    Eu não preciso te lembrar das consequências caso algum desses elementos se mostrem defeituosos. É por isso que eu quero que você, Tevarus, seja o primeiro a testar o Ressonador assim que estiver operacional.

    Responsabilidade é o contrapeso perfeito para ambição.

    Alto Templário Dominus

    Instruções do Ressonador, "Ler"

  • Eu dei tudo à Piety, dediquei a minha vida ao trabalho dela. E o que aquela vadia ingrata meu deu em troca? Me largou aqui para polir taças enquanto ela foi em busca de glória em Wraeclast.

    Oh. Você a matou, não foi? Era capaz de você ter me matado também se eu estivesse lá. Nesse caso, talvez nós duas recebemos exatamente o que merecíamos.

    Vilenta, "Piety"

  • Meu leal Declan,

    Dê a nossa Dama Piety o seu absoluto apoio e a observe com absoluta atenção. Existe muito a ser aprendido com as escolhas do Inquisidor, da Umbra e do Desalmado. Eu odiaria que Piety sentisse que ela precisa carregar uma sabedoria tão perigosa sozinha.

    - Dominus

    Ordem de Proteção, "Ler"

  • Studying the Works of Shavronne
  • A nossa expedição montou acampamento na floresta do oeste enquanto a Piety levou alguns homens pela passagem até a Prisão de Axiom. Ela estava atrás das anotações de pesquisa de uma tal de Shavronne da Umbra, uma bruxa que investigou as transfigurações em si mesma durante os seus últimos dias no Império Eterno.

    Piety retornou sozinha e perturbadoramente feliz com seus achados. Aprendi que quando a Piety está feliz, a miséria logo chegará para todo mundo.

    Helena, "Portões da Prisão"

  • Só consigo pensar em uma única razão do porquê a Piety estaria aqui. Ela está interessada na doença infiltrada nesse lugar, a corrupção que ergue os mortos e transforma os animais em aberrações.

    Nessa, "Piety"

  • Piety has become a true mistress of thaumaturgy. I wonder what else she has learned in her time here.

    Scion, on Piety at Prisoner's Gate

  • Studying the Works of Maligaro
  • Arteri, meu belo capitão.

    Eu queria que não fosse você, mas não consigo confiar em mais ninguém para uma tarefa tão importante.

    Essa é a única passagem entre o Império interior e exterior. Nenhum outro exilado vai entrar no Império interior. Já temos material suficiente.

    Garanta que a barricada fique em seu lugar, e se qualquer exilado passar por ela, mate.

    Eu vou te chamar quando terminar meu trabalho em Sarn.

    Até nossa próxima noite juntos,

    Piety

    Carta de Arteri, "Ler"

  • A Guarda Negra do Alto Templário? Estão aqui, lado a lado conosco, meros exilados? Isso sim é um mistério. Ainda mais tão perto da Câmara dos Pecados. O que quer que seja que eles buscam naquele lugar maldito, com certeza não é para o bem da humanidade.

    Eramir, "Guarda Negra"

  • Piety nos levou àquele lugar maldito na esperança de encontrar um dispositivo, 'O Espinho'. Feito pelo Inquisidor Maligaro, dizem que ele permite a injeção da 'Calibric Extantia' na carne viva. Calibric Extantia sendo a energia corrompida trancada dentro das gemas virtuosas.

    Não conseguimos encontrar o Espinho, porém encontramos a sua aplicação mais bem-sucedida.

    Helena, "Espinho de Maligaro"

  • A Piety estava atrás de uma das criações de Maligaro, a 'Gema Maligna'. Ela está aqui, e é algo que nunca deve cair nas garras daquela desgraçada sem coração.

    Por favor, encontre-a e venha me ver no vilarejo Azmeri perto do rio. Os meus dias com a Legião de Ébano acabaram!

    Helena, "Resgatado"

  • Piety teria concordado com a teoria de Eramir sobre a ruína no noroeste. Os Vaal eram uma civilização poderosa precedendo até mesmo o Império Eterno, e a Piety queria muito ver quais brinquedos os Vaal deixaram para ela brincar atrás dessas paredes de pedra. Mas não conseguimos movê-las, não com aquela árvore gigante as segurando apertadas com as raízes.

    Agora você carrega a cura para aquele problema, ou melhor, uma doença útil. Use o Espinho para injetar a calibric extantia da Gema Maligna nas raízes. Um dia em breve, Piety encontrará uma maneira de entrar nas ruínas. Você precisa chegar lá primeiro.

    Helena, "Lorrata"

  • Studying the Works of Malachai
  • Dominus e sua Legião de Ébano chegaram há algum tempo. Agora a Guarda Negra infesta Sarn como vermes famintos em uma carcaça. O que eles procuram? Aquilo que é melhor não acharem.

    Maramoa, "A Legião de Ébano"

  • Vê se acha um lugar alto o suficiente para ver o Templo Lunaris pelo rio, na borda oeste da cidade.

    Desde que a Guarda Negra chegou, as nuvens sobre o templo estão imundas com a fumaça mais escura que eu já vi. Quando o vento oeste sopra, dá pra ver claramente. Fede mais do que a morte.

    Clarissa, "O Templo Lunaris"

  • Eu não sabia se podia aguentar por muito mais tempo. Todos os dias coletamos as pobres almas que o General recolheu para os experimentos da Bruxa. Eu costumava contar, mas parei depois de dois mil.

    Zana, Mestre Cartógrafa, "Ver Mapa de Memórias"

  • Essa não foi a carreira que me prometeram na Guarda Negra. Somos piores que monstros. Olha pra esse lugar! Rios de sangue! Pilhas de corpos! Estávamos apenas seguindo ordens...

    Zana, Mestre Cartógrafa, "Ver Mapa de Memórias"

  • Gravicius é o braço direito sangrento e imponente do Dominus. E eu achando que os Templários deviam ser os homens espirituosos, da mais profunda humanidade. Você notou o meu sarcasmo, né?

    Uma vez eu tive que contrabandear um companheiro pra fora de Teópolis. O cara ficou muito amiguinho da esposa de Gravicius. Toda a Guarda Negra da cidade estava procurando por ele pelas ruas, então tive que pensar fora da caixa. Fomos pelos esgotos e não saímos até sentir o cheiro do mar. O trabalho não foi nada agradável, mas valeu toda a grana que ele pagou.

    Eu te garanto. Os Esgotos são a única forma de pegar o General babacão de surpresa. E você precisa de uma chave pra entrar lá. Fala com a Clarissa sobre isso.

    Hargan, "General Gravicius"

  • As baratas vão voltar. Elas querem O Retorcido. Aquele imperador das baratas... cujo nome os outros insetos adoram berrar. Gravicius. Atravesse o rio e esmague o imperador barata no seu ninho.

    A ponte? Barricada? É uma pergunta intrigante. Perguntas, perguntas... Eu fiz muitas perguntas. Foi o que Chitus me disse. Eu perguntei para onde vai. A nossa... imundice. Ele obrigou eles a me mostrarem. Debaixo do rio, nos esgotos desse lado até o outro. Túneis imundos e fétidos, que nem a cloaca duma rhoa.

    Um lugar escuro, infestado de Perpétuos, que já foram os belos e arrogantes Gemantes, e agora o maldito excremento do Império. Bem apropriado, né? Apto, apto, apto.

    Senhora Dialla, "Os Esgotos"

  • Eu tentei adentrar o Templo Solaris no nordeste. Quase morri nas mãos das malditas fitas que guardam o lugar. São criaturas de tecido e taumaturgia, tapeçarias flutuantes bizarras. Felizmente, alguns legionários se meteram no meio. Enquanto as Fitas estripavam eles, eu corri... E dei de cara com Gravicius.

    Ele me arrastou até a ponte, no Templo Lunaris ao oeste, e me deixou sob os "cuidados" de Piety. Não me falou nada. Nenhuma palavra. Eu não era nada além de um espólio de guerra pra ele.

    Grigor, "General Gravicius"

  • Eu não consigo mais sonhar. Eu fico tendo um pesadelo, o mesmo pesadelo, o tempo inteiro. O Espelho. Nunca é o meu reflexo que olha pra mim.

    Da primeira vez que o espelho apareceu, eu vi Kole. Um estuprador de Oriath, com quem eu tive o desprazer de dividir o mesmo espaço na paliçada de Gravicius. Piety o pegou para fazer experimentos, e naquela noite eu vi o que ela fez enquanto eu dormia...

    Dessa vez, foi Tolman. A carne se tornando couro. Órgãos encolhidos em cascas. O sangue escorrendo pelo seu esqueleto como areia vermelha numa ampulheta. Aquele espelho foi um presente de Piety para mim.

    Ao menos não vou ver Clarissa da próxima vez que ver aquilo. Também não quero ver você lá.

    Grigor, "Tolman"

  • Piety é um gênio, transformando simples humanos em Gemantes "divinos". Ao menos é o que ela me contou quando abriu minha barriga e enterrou uma Gema Virtuosa nas minhas entranhas.

    Malachai fez o mesmo em nome do Imperador, há séculos. Os Gemantes de Chitus ainda mandam em Sarn. Agora a gente chama eles de Perpétuos.

    Grigor, "Gemantes"

  • Quando Piety estava... me usando de cobaia, a minha consciência estava, felizmente, viajando. E nestes momentos de escuridão dormente, eu encontrei uma presença.

    Uma inteligência, um poder, e uma imensidão muito além dos limites dos fúteis sentidos humanos. Para esta criatura, eu não passava de uma gota caindo no mar.

    Ouvi Piety falar sobre "A Besta" para seus lacaios. É a fonte da taumaturgia dela, o foco de suas ambições. Acredito que a 'Besta' de Piety e aquela entidade das trevas são a mesma coisa.

    Onde quer que esteja, o que quer que seja, A Besta é a causa das minhas deformações. E considero plausível acreditar que A Besta seja a fonte de todas as deformações em Wraeclast.

    Grigor, "A Besta"

  • Vanja: Ouvi falar da Besta antes de vir pra cá. Piety falava sobre ela. Acho que ela não tinha motivos para guardar segredos das pessoas que planejava matar.

    Petarus: Sinto muito, Vanja.

    Vanja: Céus, não é culpa sua, Petarus! Piety dizia que a Besta era a fonte do seu poder, de como ela conseguia transformar pobres homens e mulheres nessas... coisas. Ela usava uma frase...como que era?

    Petarus: Transmogrificação universal. Os assistentes dela também falavam disso.

    Vanja: O poder para alterar o mundo como você quiser.

    Petarus: Baita poder assustador nas mãos de alguém como Piety.

    Vanja: Baita poder assustador nas mãos de qualquer um!

    Petarus e Vanja, "A Besta"

  • Capitão Vincenti,

    Highgate guarda o segredo da verdadeira origem das gemas. Limpe a montanha desses parasitas Maraketh e guarde a entrada daquelas Minas.

    Não me decepcione, Vincenti. Como você bem sabe, meu desprazer pode mudar um homem.

    -Piety

    Nota, "Ler"

  • Então Piety morre perante suas abominações, com seu sonho diabólico a provocando, enlouquecendo-a aos poucos. Como um poeta, eu gosto desse tipo de justiça.

    Aqui. O carrasco merece uma recompensa.

    Grigor, "Piety"

  • Dominus is dead, but the source of his fearsome power remains.

    https://www.pathofexile.com/theawakening

  • Piety's Resurrection
  • Foi Malachai quem me procurou, quem me envolveu no Pesadelo... me fez sua escrava.

    Ele me mostrou uma grandeza inacreditável, tão incrível que pensei que minha mente se despedaçaria com tal peso. E apesar da minha mente continuar intacta, meus sonhos não tiveram a mesma sorte.

    Malachai está no núcleo sombrio da Besta no momento, canalizando tudo o que a Besta é, e tudo o que ela será. Ele destruirá este mundo, e forjará um novo à imagem divina de seu Pesadelo.

    Mas mesmo que Malachai seja tão poderoso, ele não é inalcançável, muito menos invulnerável. Ele sacrificou demais para se tornar o principal servo da Besta, tanto em espírito quanto em carne, mas três órgãos vitais ainda permanecem.

    Seu coração, pulmão e entranhas, lembranças da humanidade perdida. Eles serão nossos ingressos para o pequeno espetáculo particular de Malachai.

    Vá fundo, muito fundo, naquele abatedouro do pesadelo. Eu seguirei quando puder. Encontre esses órgãos e eu nos levarei até o Núcleo Sombrio.

    Piety, "Malachai"

  • Você trabalha rápido!

    Sabe, não foi uma "prole do pesadelo" qualquer que criou aquela versão monstruosa de mim, aquela que você acabou com tanta gentileza.

    Os Três Ímpios tomaram muito cuidado para me deixar parecendo... "desse jeito". E não foram nada gentis também.

    Então não precisa pegar leve com os outros dois restantes. Gentileza gera... gentileza.

    Piety, "Órgãos de Malachai"

  • Ótimo! Dois já foram, falta um.

    Sabe, antes de eu conhecer Maligaro, Shavronne e Doedre, eu os admirava. Admirava seu trabalho, suas conquistas... pura genialidade! Mas no fim das contas, é melhor apreciar genialidade à distância.

    Então vamos remover esse último gênio dos arredores, né?

    Piety, "Órgãos de Malachai"

  • Antes que trilhemos este caminho juntos, é de suma importância que você entenda algo sobre mim.

    Eu não me arrependo de nada do que eu fiz. Eu pretendia erguer a humanidade para fora da lama enjoada da sua ignorância carnal. O meu erro não estava na minha aspiração, e sim na minha ação.

    E agora eu vou corrigir esse erro.

    Por isso que eu não estou te ajudando, exilado. Você está me ajudando.

    Já encontrou aqueles órgãos suculentos para mim?

    Piety, "Órgãos de Malachai"

  • Alto Templário Avarius
  • Com a ausência de Dominus em Wraeclast, alguém tinha que manter as rodas da opressão girando. Avarius ficou mais do que feliz em assumir a responsabilidade. Ele já tinha bastante experiência, claro.

    Foi Avarius que liderou algumas das maiores e mais assustadoras invasões em Ngamakanui e os Ngakuramakoi. Foi sob suas ordens que homens, mulheres e crianças foram acorrentados e enviados como gado para Teópolis.

    E foi também Avarius que gastou cinco mil vidas Karui construindo suas Cortes Templárias e sua Câmara de Innocence. Que fez com que esposas e filhas esfregassem o sangue de seus maridos e pais das pedras para que a "pureza" fosse preservada.

    Quando se encontrar com Avarius, sinta-se livre para exercer uma vingança um pouco maior em nome do sofrimento Karui.

    Utula, "Alto Templário Avarius"

  • Avarius, Innocence... Eu não tenho certeza se há uma grande diferença. Por volta de quando eu ouvi o grito mortal da Besta, o recém-nomeado Alto Templário Avarius passou por algo como uma... revelação.

    A maneira com a qual ele fala e age agora indicaria que ele acredita, sem sombra de dúvidas, que ele é a personificação de Deus na terra. Isso é Fé. Isso reduzirá homens adultos às loucuras da infância.

    Vilenta, "Alto Templário Avarius"

Os Templários Topic /3 ⍟
NPCNome
Os TempláriosA hipocrisia deles não tem limites. Eu cuidarei da destruição deles. Só preciso viver mais do que eles... assim como viverei mais do que os aventureiros que vagam por esses corredores.
Marca do Devorador de PecadosAlguns poucos secretos entre os Templários concedem absolvição por carregar a culpa de outros.
Pesquisa: Arquivos do SanctumEstes Arquivos estavam entre os primeiros construídos pelos Templários.
Há mais livros aqui do que eu poderia ler em toda a vida...
Os Templários Text Audio /1 ⍟
Nome
A hipocrisia deles não tem limites. Eu cuidarei da destruição deles. Só preciso viver mais do que eles... assim como viverei mais do que os aventureiros que vagam por esses corredores.
Os Templários
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